A cortina de fumaça se dissipa: Moraes reage à Lei Magnitsky e expõe as artimanhas da esquerda!
O establishment treme! Em um cenário onde a verdade é constantemente distorcida, surge um embate explosivo: o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reage com veemência às sanções impostas pelos Estados Unidos, escancarando as manobras obscuras de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Prepare-se para desvendar os bastidores dessa trama que desafia a ordem política e exige uma tomada de posição urgente! Será que a justiça prevalecerá ou a narrativa da esquerda continuará a nos cegar?
Em sua primeira declaração pública após a aplicação da controversa Lei Magnitsky, o ministro Alexandre de Moraes não hesitou em classificar as sanções como resultado de ações “covardes e traiçoeiras”, orquestradas por figuras ligadas ao governo Bolsonaro. A resposta? Uma promessa de ignorar as punições e seguir exercendo suas funções no STF. “O STF irá ignorar as sanções aplicadas. Esse relator vai ignorar as sanções que foram aplicadas e continuar trabalhando como vem fazendo”, declarou Moraes durante a reabertura dos trabalhos do Judiciário, em Brasília.
Sem mencionar nomes, o ministro direcionou suas críticas ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de influenciar o governo Trump para incluir seu nome na lista de sanções. “Estão foragidos, escondidos fora do território nacional. Não tiveram coragem de continuar aqui”, alfinetou. Eduardo Bolsonaro é alvo de um inquérito no STF, e, segundo Moraes, há evidências de condutas ilícitas atribuídas a ele e seus aliados.
Moraes foi além e comparou as estratégias dos aliados do ex-presidente a táticas típicas de milícias, denunciando ameaças contra magistrados e suas famílias como uma “clara tentativa de coação” ao Judiciário e ao Congresso. O ministro também mencionou recentes ameaças aos presidentes da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, senador Davi Alcolumbre (União-AP).
“Essas condutas caracterizam claros e expressos atos executórios de traição ao Brasil”, afirmou, classificando os responsáveis como membros de uma “organização criminosa miliciana”. Na função de relator das ações sobre a tentativa de golpe de Estado de 2022, Moraes garantiu que os quatro núcleos da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) — político, militar, jurídico e operacional — serão julgados ainda neste semestre, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Nós julgaremos todos os responsáveis. Absolvendo aqueles onde não houver prova e condenando aqueles onde houver, mas julgando, exercendo a nossa função jurisdicional e não nos acovardando”, assegurou.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, também se manifestou em defesa de Moraes, reafirmando a independência e imparcialidade do tribunal e a transparência e base em provas dos processos relativos à tentativa de golpe. “O nosso papel é impedir a volta ao passado”, enfatizou Barroso. Já o ministro Gilmar Mendes atribuiu as sanções a pressões políticas e econômicas, incluindo de grandes empresas de tecnologia, e garantiu que o STF não cederá a intimidações externas. “Este Supremo Tribunal Federal não se dobra a lobbies poderosos nem a ameaças”, declarou.
A sessão de reabertura do semestre contou com a presença da maioria dos ministros, incluindo a esposa de Moraes, Viviane Barci de Moraes. Os ministros Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli não compareceram à cerimônia.
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