Advogado de Bolsonaro diz que ex-presidente ‘nunca cogitou sair do Brasil’

Prepare-se para uma reviravolta nos fatos! Em meio a acusações e especulações da mídia, uma declaração bombástica vem à tona: **Jair Bolsonaro** nunca planejou deixar o Brasil. Descubra os detalhes por trás da suposta “minuta de fuga” e o que realmente aconteceu nos bastidores.

O advogado e ex-Secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, foi enfático ao declarar que o ex-presidente “nunca cogitou sair do Brasil“. A afirmação vem para desmentir a narrativa de um possível plano de fuga para a Argentina, levantada após a Polícia Federal encontrar, no celular de Bolsonaro, uma minuta de pedido de asilo político a Javier Milei, presidente do país vizinho. O documento, segundo informações, teria sido editado pela última vez em fevereiro de 2024.

“O Presidente Jair Bolsonaro NUNCA cogitou deixar o Brasil. Como ele mesmo sempre disse, o telefone dele, bem como do seu ajudante de ordens, sempre foram ‘aeroportos de mensagens’ e ou ‘muros de lamentações’ sem nenhuma opinião muito menos adjetivação. Essa é a verdade, e o resto é vazamento criminoso para dividir e constranger”, escreveu Wajngarten em suas redes sociais, demonstrando indignação com o que considera uma tentativa de desestabilização.

Questionado sobre o assunto, Wajngarten explicou que, no final de janeiro de 2024, Bolsonaro estava em sua casa em Angra dos Reis (RJ) quando surgiram os boatos de que poderia ser preso pela Polícia Federal. Na ocasião, a PF realizou uma operação no local para apreender celulares de Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente, no contexto da investigação sobre desvios na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Wajngarten sustenta que, diante desse cenário, alguém pode ter sugerido a ideia de asilo político na Argentina, mas que a mesma jamais foi considerada seriamente por Bolsonaro.

“Nunca ouvi falar de fuga para nenhum lugar. Nem Israel, nem Argentina. Nada. Tanto o celular dele quanto do principal ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, eram espaços onde inúmeras ideias chegavam e saíam sem nenhum juízo de valor e sem nenhuma apreciação”, reiterou o advogado, buscando esclarecer a situação e defender a integridade do ex-presidente.

Este episódio reacende o debate sobre a perseguição política que conservadores e figuras de direita têm sofrido no Brasil, muitas vezes com acusações infundadas e manipulação da mídia. A esquerda, utilizando-se de táticas questionáveis, tenta a todo custo desestabilizar e macular a imagem de seus oponentes, o que fica evidente em casos como este, onde uma simples minuta é transformada em um escândalo de proporções exageradas.