Atenção! Uma decisão judicial impactante acaba de ser tomada e você precisa saber todos os detalhes. Descubra agora o que levou a Justiça a negar o pedido de liberdade de Oruam e o que isso significa para a segurança da nossa sociedade. Prepare-se para entender os fundamentos por trás dessa controversa decisão que mantém o rapper atrás das grades.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), através dos desembargadores da 4ª Câmara Criminal, indeferiu o habeas corpus solicitado pela defesa de Oruam. O rapper, que já se encontra detido há aproximadamente 50 dias, permanecerá sob custódia.
A desembargadora Márcia Perrini Bodart justificou a decisão, enfatizando a necessidade de manutenção da prisão preventiva para “garantir a ordem pública e proteger a paz social”. Segundo a magistrada, as manifestações de Oruam contra agentes da lei representaram um desafio à estabilidade e à tranquilidade da sociedade.
A presença de familiares e amigos de Oruam marcou o julgamento do habeas corpus. Márcia Gama dos Santos Nepomuceno, mãe do artista, Fernanda Valença, sua noiva, e Lucca Nepomuceno, seu irmão, acompanharam atentamente a sessão. Marlon Brendon Coelho, conhecido como MC Poze do Rodo, e Vivi Noronha também estiveram presentes.
Diante do revés, a equipe jurídica de Oruam anunciou que recorrerá da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), buscando reverter o entendimento do TJRJ. A defesa argumenta que a prisão preventiva é uma medida desproporcional e que Oruam não representa uma ameaça à ordem pública.
O artista foi detido em 22 de julho de 2025, após um confronto com policiais civis que cumpriam um mandado contra um adolescente em sua residência, no Rio de Janeiro. Após o tumulto, Oruam teria se abrigado no Complexo da Penha, na Zona Norte, antes de se entregar às autoridades.
Este caso levanta questões importantes sobre os limites da liberdade de expressão e a responsabilidade dos artistas em suas manifestações públicas. Em um momento em que a segurança pública é uma preocupação central, a decisão da Justiça do Rio de Janeiro serve como um lembrete de que a lei deve ser aplicada a todos, sem distinção.
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