Prepare-se para um domingo de decisões explosivas! Em meio a uma crescente onda de violência e crises econômicas, aproximadamente 11 milhões de eleitores equatorianos estão prestes a escolher seus novos líderes. A tensão está no ar e o futuro do país depende das urnas!
Neste domingo (9), os cidadãos do Equador vão escolher não apenas o presidente, mas também os 151 parlamentares da Assembleia Nacional, que irão governar de 2025 a 2029. O atual presidente, Daniel Noboa, está em combate com 15 candidatos, enquanto Luisa González, da Revolução Cidadã e alinhada ao ex-presidente Rafael Correa, sobe nas pesquisas, prometendo uma disputa eletrizante. As sondagens estão divididas: algumas preveem a reeleição de Noboa, e outras apontam para um avanço de González.
Em outubro de 2023, ao triunfar sobre González no segundo turno com 52% dos votos, Noboa assumiu um mandato temporário após a dissolução do Parlamento pelo então presidente Guilherme Lasso. Mas quem é realmente Daniel Noboa? Ele é um megaempresário, proprietário da gigantesca holding Nobis, que domina o mercado de bananas no país e possui laços estreitos com os governos dos Estados Unidos, Argentina e El Salvador.
A socióloga equatoriana, Irene León, analisa a situação: “Ele é o herdeiro mais rico do país, e caso vença novamente, continuará abrindo as portas do país para o grande capital!” Para contrabalançar, a candidata Luisa González se ergue como a esperança de um Estado mais ativo na economia, buscando uma menor dependência do petróleo e propondo uma auditoria da dívida externa.
Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa obter mais de 50% dos votos ou 40% e uma margem de 10% do segundo colocado. A expectativa gira em torno de um provável segundo turno entre Noboa e González.
Mas a violentíssima realidade do Equador paira sobre esta eleição! Nos últimos cinco anos, o país viu os homicídios dispararem em alarmantes 588%. De uma taxa de 7 assassinatos por 100 mil habitantes em 2019, em 2024 o número saltou para assustadores 38 assassinatos. O clima de insegurança se tornou a principal pauta eleitoral, eclipsando questões históricas como a indígena e ambiental.
Desde 2021, o Equador tem sido palco de rebeliões e guerras entre facções criminosas. A situação se agravou após Noboa declarar o país em estado de conflito armado, aumentando os poderes militares e gerando alarmantes relatos de tortura e execuções que têm como alvo, principalmente, os cidadãos mais pobres.
As estratégias de “mão dura” de Noboa são eficazes para os meios de comunicação, mas até quando elas resolverão o problema real? Especialistas alertam que, enquanto os crimes continuam, os maiores envolvidos no tráfico permanecem impunes, e a população vulnerável paga o preço mais alto. A tempestade política e social no Equador está prestes a atingir seu clímax, e as urnas poderão definir o futuro sombrio ou esperançoso do país. Que o espetáculo comece!
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