Um incêndio devastador na fábrica de óleo da Moove, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, mobilizou bombeiros por impressionantes 28 horas! O que começou como uma situação controlável se transformou em um cenário de emergência, deixando a população em alerta. Descubra todos os detalhes dessa gigantesca operação que agitou a região e quais consequências podem advir desse trágico incidente!

Após uma longa batalha contra as chamas, o Corpo de Bombeiros finalmente conseguiu controlar o incêndio na noite do último domingo (10). O sinistro, que teve início no sábado (08), atingiu a fábrica de óleo e exigiu um intenso trabalho de rescaldo para resfriar a área e proteger as partes não afetadas, evitando uma nova propagação do fogo.

Essa colossal operação envolveu mais de 116 bombeiros e membros da Defesa Civil Estadual, mobilizando cerca de 20 unidades operacionais e mais de 35 viaturas. Com o auxílio de escadas, plataformas mecânicas e até drones equipados com câmeras térmicas, as equipes realizaram o monitoramento das regiões mais críticas. Felizmente, não houve registro de feridos.

Segundo a Defesa Civil, diversas táticas foram implementadas para controlar a situação: a espuma para líquidos inflamáveis foi uma das principais, acelerando o resfriamento, a extinção química e o abafamento dos produtos em chamas.

“A ação rápida e coordenada das nossas equipes foi essencial para que atingíssemos esse resultado, evitando danos maiores e garantindo a segurança da população. Quero parabenizar e agradecer a todos os envolvidos nessa missão, incluindo os bombeiros e a Defesa Civil. Agora, o foco é descobrir as causas e circunstâncias que deram origem a esse incêndio”, afirmou o governador Cláudio Castro.

Entretanto, o desfecho deste incidente não se limita ao combate às chamas. Resíduos oleosos foram detectados na Baía de Guanabara, levando a equipe do Inea a atuar na contenção e remoção do material, garantindo que não houvesse dispersão para outras áreas da baía.

Nesse mesmo dia, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) revelou que abrirá investigação para apurar as causas e as consequências ambientais do incêndio. Na segunda-feira (10), o órgão solicitará ao Inea um relatório técnico detalhado sobre a operação da fábrica, as possíveis causas do incêndio e seus impactos na região. Enquanto isso, a Polícia Civil, por meio da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador), também está analisando o caso.

O Movimento Baía Viva, uma ONG envolvida na temática ambiental, já havia alertado sobre os riscos de desastres na referida fábrica. Em um inquérito do MPRJ de 2018, foram apontados 33 pontos críticos na Ilha, colocando a população em grande preocupação quanto a possíveis explosões.

A Moove, em nota divulgada no domingo (9), esclareceu que o incêndio foi restrito à parte produtiva da fábrica e não afetou a área dos tanques de armazenamento ou as comunidades ao redor. A empresa também ressaltou que todos os protocolos de segurança estavam em vigor no momento do incidente, tendo a fábrica permanecido inoperante no dia do incêndio.

“Estamos iniciando o processo de análise da extensão dos danos causados pelo incêndio e a investigação das suas causas. A Moove reafirma seu compromisso com a segurança operacional e a preservação do meio ambiente”, concluiu a empresa em sua nota.

Vale destacar que a Moove possui uma licença de operação ativa até 28 de outubro de 2029, o que suscita ainda mais questões sobre a segurança das operações na fábrica diante desses acontecimentos alarmantes.


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