A ameaça das novas tarifas de Trump sobre o aço e o alumínio! O presidente americano está novamente no centro de uma polêmica que pode abalar as relações comerciais do país. As tarifas de 25% que ele anunciou recentemente não são apenas uma simples medida econômica; elas têm um alvo oculto que promete repercutir globalmente. Mas quem realmente sairá ganhando ou perdendo nesse jogo arriscado? Continue lendo para desvendar os segredos por trás dessa jogada audaciosa!

A medida de Trump mira, aparentemente, em aliados americanos, mas seu efeito colateral é um ataque direto à sua eterna rival: a China. O cenário se torna ainda mais intrigante quando se observa que, em janeiro, os cinco principais fornecedores de aço para os EUA foram Canadá, Brasil, México, Coreia do Sul e Alemanha. O Canadá se destaca novamente como o principal exportador de alumínio, enquanto países como os Emirados Árabes Unidos, Rússia e, surpreendentemente, China estão longe de conquistar o mesmo espaço.

Embora a China não seja um exportador significativo de aço ou alumínio diretamente para os EUA, os laços comerciais são mais complexos do que parecem. Vários presidentes e decisões do Departamento de Comércio já impuseram uma série de tarifas sobre o aço chinês, e recentemente, as tarifas sobre o alumínio também foram ampliadas. Em uma movimentação notável, Biden elevou as tarifas sobre produtos chineses, deixando claro que essa rivalidade está longe de uma resolução pacífica.

O domínio chinês na indústria global de aço e alumínio é opressivo. Seus avançados laminadores produzem anualmente volumes massivos, superando a produção do resto do mundo combinado. A maior parte desse metal é utilizada para erguer arranha-céus e fabricar automóveis dentro da própria China, criando um paradoxo intrigante.

O clima de tensão se intensifica à medida que as exportações chinesas de aço e alumínio aumentam, impulsionadas pela desaceleração econômica interna, que faz com que a demanda dentro do país diminua. Essa explosão de produtos de baixo custo está inundando os mercados dos aliados dos EUA, como Canadá e México, que, por sua vez, repassam os preços altos de suas próprias produções. O Vietnã também se torna um jogador importante, comprando aço semiacabado da China, processando e reexportando como “aço vietnamita”.

Esse aumento nas exportações, no entanto, está alinhado com crescentes frustrações entre os produtores e sindicatos americanos. “A superprodução da China está inundando os mercados globais e prejudicando gravemente os produtores e trabalhadores americanos”, afirma Michael Wessel, um influente consultor comercial do United Steelworkers of America, trazendo à tona uma realidade alarmante.

Os ventos de mudança se agitam com as tarifas planejadas por Trump, que vêm na esteira de sua imposição anterior de uma tarifa de 10% sobre todas as importações chinesas. A resposta da China não tardou a chegar, prometendo retaliar com tarifas sobre diversos produtos americanos, deixando a tensão entre as potências à flor da pele.

A superprodução da China é resultado de uma verdadeira revolução na construção de usinas siderúrgicas, iniciada nos anos 90, que elevou a produção a níveis sem precedentes. Enquanto isso, a participação dos EUA na produção de aço global despencou de 50% para menos de 5%, uma mudança radical que ninguém poderia ter previsto.

Enquanto a construção civil na China despedia aço em quantidades astronômicas, a crise do mercado imobiliário deixou um rastro de imóveis vazios e uma indústria em colapso. Para evitar o fechamento de fábricas, as siderúrgicas chinesas se lançaram em uma onda de exportações, derrubando os preços e colocando a indústria americana em apuros, especialmente em estados estratégicos como a Pensilvânia, onde o sindicato United Steelworkers of America está baseado.

O descontentamento não se limita aos EUA. Nos últimos meses, países como Brasil, Canadá, Indonésia e Turquia endureceram suas tarifas sobre o aço importado da China, enquanto Trump, em seu primeiro mandato, já havia lançado tarifas adicionais de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio de todo o mundo.

Essas políticas de proteção têm elevado a capacidade produtiva da indústria siderúrgica americana, mas também deixado as siderúrgicas mais antigas operando abaixo de suas capacidades. Atualmente, as usinas nos EUA operam com cerca de 74,4% da capacidade total, alimentando uma narrativa de transformação e resistência em meio a um cenário comercial volátil.


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