Em um cenário de tensão comercial global, a situação entre Brasil e Estados Unidos está prestes a se intensificar! O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu manter o silêncio sobre as alarmantes declarações do presidente americano, Donald Trump, que anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio, impactando diretamente a economia brasileira. Afinal, o que o governo brasileiro planeja fazer nessa nova disputa de tarifas?
Quando questionado pela imprensa sobre as possíveis medidas a serem adotadas, Haddad surpreendeu ao afirmar que o governo optou por esperar uma decisão oficial antes de fazer qualquer declaração. “Então o governo vai aguardar decisão oficialmente antes de qualquer manifestação”, destacou o ministro a jornalistas, criando um mistério em torno da postura do Brasil.
Além disso, ao ser indagado sobre a tributação sobre as gigantes de tecnologia norte-americanas, o ministro reforçou que ainda não há previsões concretas a respeito, afirmando que irá seguir as orientações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim que as ações dos EUA forem efetivamente implementadas.
Nas redes sociais, Haddad buscou desmentir rumores de que o Brasil pretendia taxar empresas de tecnologia se os EUA avançassem com tarifas sobre produtos brasileiros. Em uma publicação no X (anteriormente conhecido como Twitter), o ministro reafirmou que a decisão do governo será baseada em “decisões concretas” e não em suposições.
“Para não deixar dúvida, não é correta a informação de que o governo Lula deve taxar empresas de tecnologia se o governo dos Estados Unidos impuser tarifas ao Brasil. O governo brasileiro tomou a decisão sensata de só se manifestar oportunamente com base em decisões concretas e não em anúncios que podem ser mal interpretados ou revistos. Vamos aguardar a orientação do presidente”, declarou Haddad.
A regulamentação das big techs já era uma preocupação da Fazenda antes mesmo da posse de Trump, sendo um tema discutido entre as prioridades do Ministério junto ao novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta. Entretanto, essa proposta ainda está em fase de elaboração e não foi enviada ao Congresso.
O desenrolar dessa situação promete redefinir a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos e levar a um novo capítulo nas negociações internacionais!
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