Prepare-se para mergulhar na fascinante jornada de Evelyn Bastos! A Rainha de Bateria da Estação Primeira de Mangueira, um verdadeiro símbolo do Carnaval carioca, comanda a batucada da “verde e rosa” há impressionantes 12 anos. Mas não pense que essa posição é apenas uma questão de beleza e carisma, pois carrega consigo uma rica história que une cultura, samba e a força feminina, rompendo barreiras e moldando o futuro das escolas de samba. Você vai querer saber como essa trajetória se entrelaça com a evolução do papel da mulher nas comunidades cariocas.
A história das Rainhas de Bateria teve início na vibrante década de 70, quando as mulheres começaram a brilhar à frente das baterias. Até então, passistas de ambos os sexos desfilavam juntos, mas um marco importante foi quando Adele Fátima se tornou uma das primeiras a ocupar esse cargo na Mocidade Independente de Padre Miguel em 1981. Desde esse então, as pessoas que conquistaram essa posição vão desde celebridades até mulheres extraordinárias das comunidades, todas com um talento que ressoa nos corações dos sambistas.
Hoje, um nome que ressoa com força nesse contexto é o de Evelyn Bastos. Aos 31 anos, ela é a indiscutível Rainha da Estação Primeira de Mangueira, tendo tomado as rédeas da bateria em 2013, quando sucedeu a famosa Gracyanne Barbosa. Com formação em História e Educação Física, Evelyn não se destaca apenas pelo seu carisma no sambódromo, mas também por seu vasto conhecimento dos enredos que exaltam a ancestralidade negra, oferecendo verdadeiras aulas de história durante suas entrevistas.
A conexão de Evelyn com a Mangueira é intensa e emocional, já que ela é filha da ex-rainha Valéria Bastos e cresceu no coração palpitante da comunidade. Desde o seu surgimento como passista até sua ascensão como musa e, agora, Rainha, sua trajetória é de pura dedicação. Há cerca de cinco anos, ela fez a mudança para Copacabana ao iniciar um relacionamento com um empresário, mas voltou a buscar novos ares após a separação no ano passado.
Além de sua função como Rainha de Bateria, Evelyn se transformou em uma peça fundamental na Liesa, assumindo cargos de destaque como diretora cultural da Liga e presidente da Mangueira do Amanhã.
Agora, os holofotes estão voltados para o enredo de 2025, que será “À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões”. Esse tema emocionante promete celebrar a contribuição vital dos povos bantus para a sociedade. “Esse enredo coloca na nossa frente uma história que foi perdida durante décadas e décadas, mas que, ao mesmo tempo, está conectada com nossa trajetória. É um verdadeiro resgate”, declarou Evelyn em uma entrevista emocionante.
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