A inadimplência de aluguel no Rio de Janeiro está em alta e a situação é mais alarmante do que você imagina! Em maio de 2025, a taxa subiu para 3,93%, um aumento de 0,05 ponto percentual em relação ao mês anterior. O mais preocupante é que esse índice ainda se mantém acima da média nacional, que foi de 3,33% no mesmo período. Descubra o que isso significa para o futuro das famílias cariocas e o que pode acontecer nos próximos meses!

A taxa de inadimplência de aluguel no Rio de Janeiro saltou de 3,88% em abril para 3,93% em maio de 2025, refletindo uma diferença de 0,05 ponto percentual. Comparando com o mesmo mês de 2024, quando a taxa era de 4,08%, houve uma retração de 0,15 ponto percentual. Os dados são provenientes do Índice de Inadimplência Locatícia da Super lógia, uma renomada plataforma que fornece soluções tecnológicas e financeiras para os setores condominial e imobiliário do Brasil.

De acordo com Manoel Gonçalves, Diretor da Super lógia, “o aumento nas taxas de inadimplência indica que as famílias estão lidando com orçamentos cada vez mais apertados, levando a um prolongamento dos atrasos em suas dívidas e colocando em risco a reorganização financeira e a normalização de suas contas.” Gonçalves ainda destaca a importância de ficar atento à inflação e às taxas de juros, pois esses fatores podem intensificar ainda mais a inadimplência e o endividamento nas próximas semanas.

Wilton Alves, diretor da tradicional imobiliária Sérgio Castro, também alerta para a deterioração econômica do carioca. “O crescimento das taxas de juros é favorável apenas para quem possui aplicações financeiras. Para a maioria, o custo de vida estourou, e esse contexto, juntamente com o aumento dos aluguéis, está alimentando a inadimplência”, afirma.

Além disso, o estudo revela detalhes sobre o tipo de imóvel na região Sudeste. A taxa de inadimplência para apartamentos subiu de 2,03% em abril para 2,16% em maio, embora ainda esteja abaixo da média nacional de 2,20%. Em contrapartida, a inadimplência de casas aumentou de 3,41% para 3,60%, mas permanece inferior à média nacional de 3,72%. No que diz respeito aos imóveis comerciais, a taxa de inadimplência chegou a 4,43%, um aumento significativo em relação aos 4,08%% registrados no mês anterior, enquanto a média nacional nesse segmento foi de 4,58%.

Analisando o cenário nacional, os imóveis residenciais com aluguel acima de R$ 13.000,00 apresentam a maior taxa de inadimplência, com um preocupante índice de 6,25%, o maior desde junho de 2024. Por outro lado, imóveis na faixa de R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00 estão com a taxa mais baixa, de 1,87%. Para imóveis comerciais, a faixa de aluguel até R$ 1.000,00 destaca-se pela maior taxa de inadimplência, com 7,28%, enquanto a menor taxa está entre R$ 2.000,00 e R$ 3.000,00, com 3,97%.


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