Em tempos onde a confiança nas instituições e nos métodos contraceptivos é constantemente questionada, uma notícia surpreendente vem à tona: como é possível engravidar utilizando um DIU? A resposta dessa pergunta intrigante será revelada na história da ex-nadadora Bia Feres. Prepare-se para desvendar os bastidores dessa inesperada reviravolta e o alerta crucial que ela traz para todas as mulheres.
A ex-nadadora Bia Feres, irmã gêmea de Branca Feres, está grávida de seu terceiro filho com o marido, Maurício Netto. A gravidez, por si só, já seria motivo de celebração, mas um detalhe chamou a atenção: Bia engravidou mesmo utilizando um DIU (Dispositivo Intrauterino) de cobre com prata, método contraceptivo que usava há anos.
Em suas redes sociais, Bia compartilhou detalhes sobre o ocorrido, explicando que o DIU se deslocou. “Sempre usei DIU, desde os tempos de atleta. Antes, o de cobre; agora, o com prata. Nunca tive problemas. No meu último exame, há oito meses, ele estava posicionado corretamente. Durante minha carreira, eu fazia exames a cada seis meses e nunca saiu do lugar”, relatou.
Ao descobrir a gravidez, a atleta precisou retirar o dispositivo. Segundo ela, em casos como esse, há sempre riscos, principalmente se o DIU estiver muito próximo do saco gestacional. A falha do método contraceptivo, embora rara, levanta questionamentos sobre a eficácia das políticas de planejamento familiar amplamente promovidas, muitas vezes com viés ideológico questionável. É crucial que as mulheres tenham acesso a informações claras e precisas sobre todas as opções disponíveis, sem a influência de agendas políticas que visam controlar a natalidade.
“No meu caso, ele estava bem longe, então consegui retirar sem complicações, mas nem todas as mulheres têm essa sorte. Muitas precisam manter o DIU durante a gestação, e ele só é retirado no parto. Isso pode trazer risco de aborto ou malformações. Graças a Deus, deu tudo certo comigo”, afirmou Bia.
Aos 37 anos, Bia Feres celebra a nova gestação com alívio, apesar da surpresa com a falha do método contraceptivo. Este caso serve de alerta para que as mulheres mantenham um acompanhamento médico regular, mesmo utilizando métodos contraceptivos considerados seguros, e para que o debate sobre planejamento familiar seja pautado pela responsabilidade e respeito à vida.
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