Prepare-se para uma explosão de cores que vai transformar a sua rotina! Assim que julho se aproxima, surge a encantadora temporada dos ipês, uma verdadeira obra-prima da natureza que vai deixar você completamente apaixonado. Você sabia que essas árvores magníficas, com suas vibrantes flores roxas e rosas, criam verdadeiros tapetes coloridos que enfeitam as ruas e matas do nosso Brasil? Não perca a chance de descobrir tudo sobre essa época mágica que se estende até novembro!
A famosa temporada dos ipês foi imortalizada pelo renomado jornalista Ancelmo Góis, que costumava publicar imagens de leitores em sua coluna com a chamada: “Começa a Temporada dos Ipês”. Na verdade, essa fase maravilhosa se prolonga até o mês de novembro, quando os ipês brancos, amarelos e verdes também despontam. E, adivinha só? O ipê-amarelo é considerado a árvore símbolo do Brasil! Um verdadeiro orgulho nacional!
Um dos projetos que me deixa o coração cheio de orgulho é a criação de seis viveiros de mudas que realizei quando fui presidente da Cedae. Para tornar isso realidade, utilizamos mão de obra do sistema penitenciário, através do projeto Replantando Vidas, idealizado com a dedicação ímpar do servidor Alcione Duarte, um verdadeiro pilar da Cedae.
As árvores cultivadas nesses viveiros são majoritariamente da exuberante Mata Atlântica, e a beleza delas é simplesmente de tirar o fôlego! O maior viveiro do estado do Rio de Janeiro, que tivemos a honra de implantar, está dentro do Presídio Agrícola de Magé e possui a impressionante capacidade de produzir até um milhão de mudas anualmente.
No auge do nosso esforço de replantio, batemos um recorde mundial durante o icônico evento “Dia C”, onde plantamos quase 60 mil árvores em um único dia! Lembro-me como se fosse ontem, quando esse desafio foi lançado pelo então ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
Entre todas as árvores lindas que decidi priorizar para o cultivo, o ipê ocupa um lugar especial no meu coração. Plantamos centenas de milhares desses exemplares em todo o estado, especialmente nas margens dos rios, para tentar restaurar as matas ciliares, que são fundamentais para a preservação das margens e a formação de água.
Até hoje, nossos viveiros continuam a produzir uma vasta variedade de ipês: brancos, amarelos, rosas, verdes e, claro, os deslumbrantes ipês roxos. Essas belezuras já podem ser vistas florescendo e colorindo as ruas do Rio e nossas matas desde o fim de junho até outubro.
Um dos ipês que mais gosto de registrar fica na praça conhecida como Buraco do Lume, bem em frente à nova sede da Alerj (antigo Banerjão). E para os fervorosos caçadores de ipês que adoram fotografá-los, recomendo uma visita à Cidade Universitária da UFRJ, na Ilha do Fundão, onde você encontrará dezenas deles — especialmente os roxos e rosas. No ano passado, fiz uma visita com meu amigo professor Fabiano Rapozo e capturamos registros absolutamente deslumbrantes!
O ipê pertence ao gênero Handroanthus e, quando adulto, pode atingir entre 6 e 14 metros de altura, com troncos que variam de 30 a 50 centímetros.
Por isso, se você está caminhando pela cidade, não deixe de apreciar a beleza singular dos ipês que embelezam nossa paisagem. É uma verdadeira “caça sustentável” por imagens incríveis que nutrem não apenas os olhos, mas também a alma! Não perca a chance de se encantar!
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