Em meio a crescentes questionamentos sobre sua capacidade de liderança e a legitimidade de suas ações, o ex-presidente Joe Biden emerge para defender seu legado. Será que por trás das cortinas do poder, as decisões foram realmente suas ou manipuladas por uma agenda esquerdista? Descubra agora a verdade que a mídia progressista tenta esconder!
O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, intensificou sua defesa contra as alegações de que não detinha controle sobre as decisões de clemência emitidas em seu nome, especialmente as assinadas com um autopen no final de seu mandato. Tais alegações, impulsionadas por republicanos, questionam seu estado cognitivo e sua capacidade de liderar o país.
Em entrevista ao The New York Times, Biden rejeitou as acusações, classificando como “mentirosos” o ex-presidente Donald Trump e outros republicanos que afirmam que seus assessores utilizaram o autopen sem sua autorização. “Eu tomei todas as decisões”, enfatizou Biden, explicando que a utilização do autopen foi motivada pelo grande volume de pessoas envolvidas nos decretos de clemência.
Esta entrevista representa a primeira manifestação de Biden sobre as investigações paralelas iniciadas pela Casa Branca de Trump, o Departamento de Justiça e o Congresso, que visam apurar as decisões de clemência tomadas nas últimas semanas de seu mandato e sua sanidade mental durante o período em que ocupou a presidência. As exigências de republicanos no Congresso por depoimentos de ex-assessores de Biden sob juramento levaram à contratação de advogados, com alguns alertando seus clientes sobre os riscos de acusações de perjúrio pelo Departamento de Justiça sob a administração Trump.
O ex-médico da Casa Branca de Biden, que atestou sua aptidão para o cargo, invocou a Quinta Emenda para não responder às perguntas dos legisladores, citando a investigação em curso do Departamento de Justiça e o risco de ser envolvido em circunstâncias ambíguas. Biden, como ex-presidente, possui maiores defesas constitucionais contra intimações do Congresso.
A verdade sobre o envolvimento de Biden nas decisões de clemência, incluindo o uso do autopen, pode estar contida em dezenas de milhares de e-mails da Casa Branca de Biden, entregues pelos Arquivos Nacionais como parte das investigações. Esses e-mails, com palavras-chave como “clemência”, “perdão” e “comutação”, abrangem o período de novembro de 2024 até 20 de janeiro de 2025.
Embora o The New York Times tenha analisado parte desses e-mails, o acesso ao conjunto completo é restrito, impedindo uma análise completa do envolvimento de Biden nas decisões de perdão e clemência. No entanto, os e-mails analisados revelam que a Casa Branca de Biden possuía um processo para garantir que o presidente tomasse decisões oralmente em reuniões antes que a secretária da equipe, Stefanie Feldman, processasse os registros de clemência através do autopen.
Em resposta às alegações de que Biden não autorizou as ações de clemência, um porta-voz, Harrison Fields, questionou a credibilidade de Biden, afirmando que “a verdade vai aparecer sobre quem estava, de fato, comandando o país.”
Biden já havia criticado as alegações como “ridículas e falsas”, mas agora intensifica seus esforços para combater os ataques de Trump e seus aliados no Congresso. Trump, por sua vez, questionou o desempenho de Biden em debates, sugerindo que ele não sabia o que estava fazendo.
Os republicanos alegam que Biden estava incapacitado e que sua equipe conspirou para usar o autopen para tomar decisões presidenciais em seu nome. No final de seu mandato, Biden comutou sentenças de quase 4 mil condenados federais e concedeu perdões preventivos a figuras politicamente proeminentes, consideradas alvos potenciais de investigações criminais por parte de Trump.
Biden afirmou que instruiu sua equipe a usar o autopen devido ao grande número de pessoas envolvidas nas ações de clemência. O dispositivo foi utilizado em 25 decretos de perdão e comutação entre dezembro e janeiro. Trump e seus aliados no Congresso concentram sua atenção no último lote de decisões de clemência de Biden, que incluiu perdões preventivos a pessoas consideradas inimigas por Trump.
Na entrevista, Biden defendeu a proteção dessas pessoas, alegando que visava evitar que enfrentassem altos custos legais decorrentes de investigações politicamente motivadas pelo Departamento de Justiça de Trump. “Todo mundo sabe o quão vingativo ele é, então sabíamos que fariam o que estão fazendo agora”, disse Biden, enfatizando que tomou conscientemente todas essas decisões.
Os e-mails analisados revelam que o assessor jurídico da Casa Branca, Ed Siskel, estabeleceu um processo para uma revisão organizada das concessões de clemência, com o último passo sendo a decisão final do presidente sobre a lista final de perdão e/ou comutação. Os e-mails também indicam que o uso do autopen era administrado pela secretária da Casa Branca, Feldman, que solicitava relatórios escritos confirmando as instruções orais de Biden antes de usar o dispositivo para produzir os decretos.
O processo de tomada de decisão envolvia reuniões com assessores, discussões sobre critérios e a aprovação de padrões para determinar quais condenados se qualificavam para redução de pena. Biden, no entanto, afirmou que discutiu pessoalmente os casos de alto perfil com assessores.
A investigação sobre o uso do autopen se intensificou com o governo Trump solicitando todos os e-mails sobre clemência da Casa Branca de Biden. Paralelamente, o Congresso iniciou seus próprios inquéritos para verificar se Biden e seus assessores ocultaram deficiências mentais que o impediam de exercer a presidência.
As investigações envolveram um amplo grupo de ex-funcionários do governo Biden e mobilizaram escritórios de advocacia de prestígio em Washington. A Comissão de Supervisão da Câmara solicitou entrevistas com mais de uma dezena de ex-assessores de Biden e emitiu intimações para dois assessores: o Dr. Kevin O’Connor, médico da Casa Branca, e Bernal, principal assessor da ex-primeira-dama Jill Biden.
Biden contratou recentemente a advogada Amy Jeffress, de Hecker Fink, para sua defesa, após a saída de seu ex-advogado pessoal, Bob Bauer. Em dezembro de 2024, Biden concedeu a Hunter Biden um perdão total, assinado pessoalmente com caneta, sendo o único decreto de clemência daquele período com essa característica.
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