Prepare-se para uma revelação que vai te indignar! A gigante American Airlines, após uma avalanche de críticas, veio a público com um pedido de desculpas à atriz Ingrid Guimarães. Mas será que um simples “sentimos muito” é suficiente para reparar o tratamento que a artista alega ter sofrido? Descubra os detalhes chocantes dessa história e tire suas próprias conclusões.
A American Airlines confirmou ter se desculpado com a atriz Ingrid Guimarães após o incidente ocorrido em um de seus voos. Em comunicado, a empresa declarou que um funcionário entrou em contato com a atriz “para entender mais sobre a experiência e resolver a questão”.
Em uma nova declaração, a assessoria da companhia aérea informou que um pedido formal de desculpas foi feito em nome da empresa. “Um membro de nossa equipe conversou com ela para pedir desculpas pessoalmente e resolver o assunto”, diz a nota.
A American Airlines também mencionou que o caso ainda está sob investigação para que a empresa possa “entender todos os detalhes”. A companhia aérea reforçou seu compromisso em oferecer uma “experiência positiva” aos seus clientes e lamentou o ocorrido.
“Sentimos muito pela recente experiência de nossa cliente”, conclui a nota.
Ingrid Guimarães usou suas redes sociais para relatar o constrangimento que sofreu durante um voo da American Airlines de Nova York para o Rio de Janeiro. Segundo a atriz, ela foi coagida a ceder seu assento na classe Premium Economy para um passageiro da classe executiva devido a um problema com uma poltrona.
“Comprei uma passagem na Premium Economy e, quando já estava sentada com o cinto colocado, um funcionário me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir para a classe econômica porque tinha quebrado uma cadeira na executiva e a pessoa ia pegar meu lugar”, relatou Ingrid Guimarães.
A atriz afirmou que se recusou a ceder seu lugar, o que gerou uma discussão com os funcionários da companhia aérea. “Eles começaram a me coagir dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines. Eu disse: ‘tudo bem’. Aí foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer do voo por minha causa”, continuou.
Diante da insistência dos funcionários e do clima tenso criado, Ingrid Guimarães acabou cedendo e foi transferida para a classe econômica. Ela expressou sua indignação com a situação e questionou por que ela deveria ser penalizada por um problema na classe executiva.
“O que eu tenho a ver com a cadeira quebrada da executiva dos outros? Não deveriam oferecer para outras pessoas também talvez uma bonificação, ou alguém que quisesse ir por um desconto. Uma negociação e, não, uma imposição?”, questionou a atriz.
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, com muitos brasileiros expressando solidariedade a Ingrid Guimarães e cobrando um posicionamento da American Airlines. A empresa, conhecida por seus serviços, se viu no centro de uma tempestade de críticas, reacendendo o debate sobre o tratamento dispensado aos brasileiros por empresas estrangeiras.
Este incidente levanta questões importantes sobre a necessidade de um controle mais rigoroso e fiscalização das empresas que atuam no Brasil, garantindo que os direitos dos consumidores sejam respeitados. A postura da American Airlines, em um primeiro momento, demonstra uma falta de consideração com seus clientes, algo que infelizmente se torna comum em um cenário onde o Estado se mostra leniente com práticas abusivas.
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