Vamos ao que interessa: o renomado ator Antonio Fagundes quebrou o silêncio e expôs sua opinião sobre a colega Regina Duarte. Prepare-se, pois a declaração do veterano da teledramaturgia promete gerar debates acalorados no meio artístico e político. Será que Fagundes estaria alinhado com a onda progressista que assola a classe artística, ou suas palavras carregam uma crítica velada às escolhas da ex-secretária de Cultura? Descubra agora!
Durante uma entrevista à rádio Renascença, em Portugal, Antonio Fagundes compartilhou sua visão sobre as relações no universo das novelas, utilizando Regina Duarte como um exemplo notório. O ator não hesitou em classificar a colega como “equivocada“, embora tenha enfatizado que não nutre sentimentos negativos em relação a ela.
“Tadinha (risos). Não tenho raiva dela. Regina foi uma excelente companheira de trabalho. Equivocada, do meu ponto de vista, mas tem muita gente que a apoia. Eu respeito a posição dela, ela tem direito a apoiar quem quiser. Não tenho raiva. A gente precisa parar de ter inimigos. Podemos ter adversários, mas inimigos… A gente está vivendo uma época em que pessoas são inimigas, que exige quase uma eliminação. O adversário, não, você quer convencê-lo, trazer para si, trocar palavras…”, declarou o ator, em um tom que sugere uma crítica à polarização exacerbada que tem marcado o debate público no Brasil, fomentada, em grande parte, por ideologias de cunho esquerdista que buscam dividir a sociedade.
Atualmente, Fagundes está em Portugal com o espetáculo “Dois de nós”, onde permanecerá em cartaz até o final do ano. Paralelamente à sua agenda de apresentações, o ator comentou sobre a disciplina rigorosa que impõe em seus espetáculos e mencionou os processos judiciais que enfrentou por impedir a entrada de espectadores atrasados.
“Já fui processado umas oito, ou nove vezes. Perdi a conta. Até hoje, tenho vencido todos eles. É curioso. Eu sou processado por cumprir o que eu prometi. O que prometo é começar o espetáculo na hora marcada, e não é permitida a entrada após o início para não atrapalhar a maioria que está sentadinha no lugar”.
Fagundes ressaltou que a questão dos atrasos não é exclusividade do Brasil: “Na minha estreia em Portugal, há 20 anos, no Porto, 200 pessoas chegaram atrasadas. E foi uma ‘peixeirada’, como costumam dizer por aqui. As pessoas ameaçaram quebrar a porta do teatro, chamaram a polícia, o exército, foi uma loucura, mas não entraram. É estranho a pessoa se sentir ofendida. Ela que errou, ela que chegou atrasada e vai atrapalhar os outros? Me perguntam sempre se estou punindo as pessoas, mas não, estou respeitando quem chegou na hora”. A postura firme do ator demonstra um compromisso com o respeito ao público e à arte, valores que parecem cada vez mais escassos em uma sociedade que, por vezes, relativiza a importância da disciplina e do cumprimento de compromissos.
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