Você sabia que cada vez mais mulheres estão desafiando as normas sociais e optando por ter filhos após os 40 anos? A atriz e apresentadora Dani Calabresa, por exemplo, está esperando seu primeiro filho aos 43 anos e se sente radiante com essa nova fase! Mas o que está por trás desse crescente fenômeno da maternidade tardia? Prepare-se para descobrir uma nova realidade sobre as escolhas das mulheres modernas e os mitos que cercam essa decisão!

Antigamente, muitas mulheres temiam ter filhos mais tarde devido a preocupações com a saúde. No entanto, hoje, o cenário é bem diferente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O que antes era uma preocupação, agora tornou-se uma escolha, onde muitas optam por consolidar suas carreiras ou aproveitar a vida um pouco mais antes de entrar na aventura da maternidade. A trajetória de Dani Calabresa é um exemplo claro desse movimento!

Nos últimos dez anos, a quantidade de mulheres que engravidaram entre os 40 e 44 anos aumentou significativamente, com uma média de 17,6%. De 2010 a 2022, o número de mamães acima dos 40 evoluiu impressionantes 65,7%, passando de 64.000 para incríveis 106.100. Além disso, a faixa etária de 30 a 39 anos também viu um aumento de 19,7%. Vale ressaltar que, apesar da diminuição de nascimentos entre 2018 e 2022, houve um crescimento notável nos partos entre mulheres na casa dos 40 anos. O congelamento de óvulos se torna uma opção popular entre aquelas que buscam ser mães mais tarde, refletindo essa nova era de escolhas e possibilidades.

A ginecologista Maria do Carmo Borges de Souza, especialista em reprodução assistida, faz um alerta: “O óvulo envelhece”. Segundo a médica, a qualidade e a quantidade de óvulos diminuem com o tempo, mas é possível contornar essa questão. Avaliações e aconselhamentos preventivos são essenciais para garantir uma gestação saudável, independientemente da idade. O que saber sobre a relação entre idade e saúde materna? Vamos entender mais!

A fertilidade feminina, de acordo com a especialista, naturalmente se associa ao corpo jovem. No espectro social, a gravidez em idades mais avançadas é muitas vezes vista com preconceito, enquanto a paternidade masculina não carrega o mesmo estigma. É fundamental lembrar que a idade avançada também pode estar ligada a riscos, como aumento de diagnósticos de autismo e outras condições neuropsiquiátricas.

O pré-natal intensivo é uma chave para garantirmos uma gestação segura, e a idade não deve ser um impeditivo. Com as recentes inovações nas técnicas de reprodução assistida, novas portas se abrem, permitindo que mulheres acima dos 40 consigam ter seus filhos de maneira planejada e saudável.

A arquiteta Marcela Souto, de 55 anos, também retrata bem essa realidade. Embora os desafios tenham sido muitos, a sua gravidez tardia resultou em um verdadeiro presente: sua filha de 15 anos, que ela descreve como uma bênção. Se você também se encontrou nas incertezas de buscar a maternidade em um período da vida menos convencional, não está sozinha!

O futuro da maternidade revela-se cada vez mais diverso e repleto de possibilidades, mostrando que a felicidade e a realização estão ao alcance de todas, não importa a idade. E você, o que pensa sobre essa nova tendência? Não perca a chance de refletir sobre como as mudanças sociais impactam as vidas de tantas mulheres!


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