Você sabia que o mistério que envolve a morte de um dos mais icônicos presidentes do Brasil está prestes a ser reaberto? A Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos, anunciou um diálogo crucial com os familiares das vítimas que pode levar à reabertura das investigações do trágico acidente que vitimou o ex-presidente Juscelino Kubitschek em 1976. Esta decisão impactante ocorreu durante a 3ª Reunião Ordinária do grupo, realizada na última sexta-feira, 14.
Antes de dar prosseguimento à investigação, a comissão decidiu ouvir as vozes das famílias do ex-presidente e do motorista Geraldo Ribeiro. As reuniões estão programadas e, após este importante passo, a relatoria apresentará à Comissão a recomendação sobre a investigação e as possíveis diligências a serem tomadas.
“Como em todos os casos examinados pela CEMDP, é fundamental que as famílias diretamente envolvidas tenham voz e façam parte deste processo”, afirmou o comunicado emitido pela comissão.
Durante a reunião, o colegiado destacou que “não existe prazo decadencial para a análise de eventos que possuem relevância histórica”. Essa declaração acende ainda mais a expectativa em torno do caso.
A Dra. Maria Cecília Adão, que está à frente das investigações preliminares, incluiu no escopo de análise o motorista Geraldo Ribeiro, que também perdeu a vida no trágico evento. Devido à complexidade jurídica que envolve a situação, a comissão nomeou um segundo relator, Dr. Rafaelo Abritta, para trabalhar em conjunto neste caso sensível.
O pedido para reabrir a investigação foi formalizado logo após a reinstalação da CEMDP, por iniciativa de figuras proeminentes como o ex-vereador Gilberto Natalini, que presidiu a Comissão da Verdade de São Paulo, e o jornalista Ivo Patarra.
Juscelino Kubitschek, conhecido carinhosamente como JK, faleceu em 22 de agosto de 1976, em um acidente de trânsito trágico na Rodovia Presidente Dutra, que conecta São Paulo e Rio de Janeiro. O Chevrolet Opala em que se encontrava colidiu com um caminhão após invadir a contramão, um dos detalhes que ainda gera inúmeras especulações.
Em 2021, um inquérito civil do Ministério Público Federal (MPF) afastou a possibilidade de que uma colisão com um ônibus tivesse provocado o acidente que levou à morte de JK, mas deixou no ar a questão de um possível atentado político, reiterando que é “impossível afirmar ou descartar” tal hipótese sobre a perda do controle do veículo.
As circunstâncias do acidente permanecem controversas, e a maioria das investigações busca esclarecer o que teria levado o motorista, Geraldo Ribeiro, a perder o controle do Opala que transportava Juscelino. O desfecho dessa saga ainda promete muitas revelações!
Atenção: Oportunidade Única!
Você gostaria de ser atendido pela nossa equipe?
Sem precisar ficar o dia inteiro aguardando por uma resposta ou não ter a solução que você procura?
Entre em contato com a nossa Equipe de atendimento agora mesmo pelo WhatsApp agora mesmo e descubra como podemos ajudar você.
Comentários