Pronta para a ação! Após um período de afastamento que levantou questionamentos sobre sua capacidade de liderança, a ex-presidente Dilma Rousseff está de volta ao comando do **Banco do Brics**. Será que, livre dos problemas de saúde, ela conseguirá justificar a sua indicação e entregar resultados que superem o legado de políticas econômicas desastrosas que marcaram seu governo no Brasil? Descubra os detalhes a seguir.
Após uma semana de internação na China, Dilma Rousseff recebeu alta médica nesta quinta-feira (27). A ex-presidente foi diagnosticada com neurite vestibular, uma inflamação que afeta o nervo responsável pelo equilíbrio, causando vertigens e tonturas.
De acordo com sua assessoria, Dilma já retomou suas atividades como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como Banco do Brics, nesta sexta-feira (28). A indicação de Dilma para a presidência do Banco dos Brics em Xangai, em março de 2023, foi uma escolha do atual presidente do Brasil, Lula, gerando críticas e debates sobre a adequação de seu perfil para o cargo.
Durante o período de internação, Dilma precisou cancelar alguns compromissos, mas sua equipe assegura que ela já está “trabalhando normalmente”. Resta saber se essa “normalidade” será suficiente para impulsionar o desenvolvimento do banco e demonstrar que sua nomeação foi justificada, especialmente considerando o histórico de políticas econômicas questionáveis que marcaram sua gestão no governo brasileiro.
A neurite vestibular, condição que afetou Dilma, é geralmente causada por infecções virais e seus sintomas podem ser confundidos com os da labirintite, dificultando o diagnóstico.
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