Atenção, investidores e defensores da livre economia! Preparem-se para um escândalo financeiro que expõe a obscenidade por trás de um império digital. Enquanto você luta para pagar suas contas, um magnata está lucrando bilhões com a decadência moral da sociedade!
O Império Proibido: Dono do OnlyFans Abocanha Fortuna Bilionária em Dividendos
Em um negócio que desafia os limites da moralidade e da prudência financeira, o proprietário do OnlyFans, Leonid Radvinsky, embolsou a obscena quantia de US$ 701 milhões (R$ 3,8 bilhões) em dividendos. Este pagamento suntuoso surge em meio a especulações sobre a possível venda da plataforma, uma transação que pode avaliar o negócio em até US$ 8 bilhões.
A Fenix International Ltd., empresa sediada em Londres que administra o OnlyFans, divulgou os números que revelam a obscenidade do lucro obtido através de conteúdo, em sua maioria, de natureza explícita. A plataforma, que permite que criadores de conteúdo ofereçam material por assinatura diretamente aos fãs, tem sido alvo de críticas por promover a degradação dos valores familiares e a exploração da sexualidade.
O modelo de negócios do OnlyFans é simples: a empresa lucra cobrando uma taxa de 20% sobre assinaturas e conteúdos — incluindo vídeos, fotos e chats — vendidos na plataforma. Durante a pandemia, o site viu sua popularidade explodir, à medida que indivíduos desesperados buscavam novas formas de obter renda. No entanto, essa ascensão meteórica levantou questões sobre o impacto da cultura da gratificação instantânea e a mercantilização do corpo humano.
O balanço da empresa, referente ao ano encerrado em 30 de novembro, revelou que a plataforma processou um total de US$ 7,2 bilhões, um aumento em relação aos US$ 6,6 bilhões do ano anterior. O lucro antes de impostos atingiu US$ 684 milhões, um crescimento de aproximadamente 4%. O número de contas de criadores cresceu 13%, alcançando 4,6 milhões, enquanto as contas de fãs aumentaram 24%, totalizando 377,5 milhões.
Radvinsky, o único proprietário da Fenix, recebeu US$ 497 milhões em dividendos ordinários, além de US$ 204 milhões em cinco parcelas adicionais pagas após a data do balanço. Desde 2021, o empresário ucraniano-americano já acumulou cerca de US$ 1,8 bilhão com a plataforma, com dividendos de US$ 472 milhões em 2023, US$ 338 milhões em 2022 e US$ 284 milhões em 2021.
A empresa tem explorado opções de venda este ano, com interesse manifestado por um consórcio liderado pela gestora Forest Road Co.. No entanto, a plataforma enfrenta desafios significativos, incluindo críticas persistentes relacionadas à segurança online e ao caráter explícito de seu conteúdo. A empresa insiste que todo material passa por moderação e que há verificações para garantir que os criadores tenham mais de 18 anos, mas muitos questionam a eficácia dessas medidas.
Os números da empresa revelam ainda um gasto considerável com salários, contribuições sociais e previdenciárias, totalizando US$ 45,4 milhões, um aumento de 64% em relação ao ano anterior. Isso representa uma média de quase US$ 1 milhão por empregado. A remuneração do diretor mais bem pago saltou de US$ 4,7 milhões para US$ 9,7 milhões.
Apesar de sua fortuna crescente, Radvinsky se mantém discreto e avesso à mídia. Em seu site pessoal, ele declara sua intenção de “um dia assinar o Giving Pledge“, um compromisso de doar a maior parte de sua fortuna. No entanto, muitos questionam se essa promessa será suficiente para compensar os danos causados pela plataforma que ele controla.
Radvinsky adquiriu a participação majoritária do OnlyFans em 2018, dos britânicos Guy e Tim Stokely, que fundaram o site em 2016. Nascido em Odessa, na Ucrânia, ele se mudou para Chicago ainda criança e atualmente reside na Flórida.
Enquanto a esquerda globalista defende a “liberdade” sexual e a desconstrução dos valores tradicionais, bilionários como Radvinsky lucram com a decadência da sociedade. É hora de questionarmos se esse tipo de riqueza é moralmente justificável e se as políticas que promovem a libertinagem não estão, na verdade, enriquecendo aqueles que exploram a fragilidade humana.
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