Estratégias da esquerda em busca de narrativas falaciosas: Será que a manifestação de Bolsonaro na Paulista realmente “flopou” como a oposição quer que você acredite? Descubra agora como aliados de Lula se aproveitaram de estimativas questionáveis para tentar desmerecer o evento e qual a verdade por trás dos números.

Alegando adesão abaixo do esperado, membros do governo Lula (PT) utilizaram as redes sociais para ironizar a manifestação de Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista. Segundo levantamento de um projeto ligado à Universidade de São Paulo (USP), o ato reuniu cerca de 12,4 mil pessoas, um número considerado baixo em comparação com eventos anteriores do ex-presidente.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, foi um dos que se manifestaram, resgatando uma declaração antiga de Bolsonaro sobre manifestantes que pediam intervenção militar. “Apenas 12 mil ‘malucos’ comparecem à avenida paulista para se despedir do futuro presidiário”, escreveu o ministro, buscando desqualificar os presentes e o próprio Bolsonaro.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) também engrossou o coro das críticas, classificando o ato como um “fracasso retumbante”. Segundo ela, o evento representaria “um último suspiro de um bolsonarismo em apuros”. O senador Humberto Costa (PT-PE) seguiu a mesma linha, questionando se a manifestação havia “flopado” novamente, termo utilizado nas redes sociais para indicar um desempenho abaixo das expectativas.

Até mesmo o presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT), entrou na polêmica, compartilhando uma imagem aérea da manifestação com o objetivo de demonstrar a dispersão do público e, segundo ele, “o bolsonarismo passando vergonha mais uma vez”.

Para o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também teria “passado vergonha” ao comparecer ao evento e defender “anistia e pacificação”, além de tecer críticas ao PT e sinalizar apoio a uma possível candidatura de Bolsonaro em 2026, mesmo com a inelegibilidade do ex-presidente.

Em contrapartida, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), buscou justificar a suposta baixa adesão, mencionando a realização de jogos de futebol e o fim do mês como possíveis fatores que influenciaram a presença do público. “Eu desafio a esquerda brasileira a colocar 10% da quantidade de gente que tem aqui hoje”, provocou o deputado, minimizando as críticas da oposição.


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