Em uma reviravolta que deixou o mundo em suspense, o Hamas anunciou a libertação de mais três reféns nesta manhã! Os jovens Omer Shem Tov, de 22 anos, Eliya Cohen, de 27, e Omer Wenkert, de 23, foram entregues à Cruz Vermelha e estão a caminho de Israel, após terem sido sequestrados durante um grotesco ataque ao festival de música Nova em 7 de outubro de 2023. O que mais essa situação perturbadora ainda nos revelará?
Na mesma ocasião, dois outros reféns, Tal Shoham, de 40 anos, e Avera Mengistu, de 39, também foram libertados pelo grupo terrorista. Enquanto isso, o destino de Hisham Al-Sayed, de 36 anos, permanece incerto, com sua libertação prevista para o dia de hoje, 22 de janeiro.
Al-Sayed e Mengistu foram capturados há cerca de uma década, em Gaza, por escolha própria. Já Shoham foi sequestrado de seu lar, o Kibutz Be’eri, junto com sua esposa e seus dois filhos, que conseguiram escapar durante uma breve trégua em novembro.
O impacto crescente desse conflito é exacerbado pela liberação desses últimos reféns, que representam os últimos sobreviventes de um grupo de 33, conforme estipulado na fase inicial do acordo de cessar-fogo que vigorou a partir de 19 de janeiro. Mais de 60 reféns seguem em cativeiro em Gaza, com a expectativa de que menos da metade esteja viva.
Em uma troca dramática, centenas de prisioneiros e detidos palestinos devem ser soltos hoje em reação à libertação dos reféns, acentuando as tensões entre os lados.
Recentemente, a trégua acordada entre Israel e o Hamas foi ameaçada por uma confusão envolvendo a identificação de um corpo, que foi erroneamente divulgado como sendo da sequestrada Shiri Bibas. Shiri foi levada junto de seus dois filhos pequenos e marido durante o ataque do Hamas em 2023.
No entanto, na noite anterior, o Hamas entregou outro corpo que, segundo a família de Shiri, foi devidamente confirmado como o dela. “Ontem à noite, nossa Shiri voltou para casa”, comunicou a família, que a identificou através do Instituto de Medicina Forense de Israel.
A dor da família Bibas tem sido um símbolo eloquente do sofrimento infligido a Israel nesse terrível dia. A confusão sobre a identificação do corpo de Shiri, assim como a entrega simbólica de caixões pelo Hamas, criou uma onda de indignação entre os israelenses. O marido dela, Yarden, foi libertado separadamente em 1º de fevereiro.
Segundo informações dos militares israelenses, investigações apontam que as crianças Bibas, Kfir, de 10 meses, e Ariel, de 4 anos, foram assassinadas deliberadamente; um ato considerado “a sangue frio” por seus captores.
A Rádio do Exército de Israel, citando tais investigações forenses, sugere que Shiri pode também ter sido morta juntamente com seus filhos. O Hamas, por outro lado, afirma que a família foi vítima de um ataque aéreo israelense, apresentando uma narrativa radicalmente diferente em meio a uma crise que continua a se intensificar.
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