Prepare-se para uma reviravolta no mundo do futebol! O futuro do Botafogo está em jogo e as decisões tomadas agora podem alterar o destino do clube para sempre. Descubra os bastidores de uma estratégia ousada que visa proteger o patrimônio do Glorioso e garantir sua autonomia no cenário global. Acompanhe cada detalhe desta trama que envolve disputas judiciais, ambições financeiras e a paixão de uma torcida apaixonada.

Após um empate com o Corinthians no Rio, o empresário John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, concedeu entrevista a jornalistas, onde o tema central foram os negócios que envolvem o futebol. Textor expressou o desejo de desvincular o clube carioca de seus outros empreendimentos na Europa, considerando o Botafogo um ativo de grande valor.

A motivação para essa decisão surge em meio a uma disputa legal nos Estados Unidos envolvendo a Eagle Football Holdings, empresa que administra diversos clubes, incluindo o Botafogo e o Lyon, da França. A investidora Iconic Sports busca na justiça americana o controle total da Eagle. Textor, por sua vez, alega ser o sócio majoritário e planeja retirar o Botafogo da gestão da Eagle.

“Várias matérias que você lê na França que dizem que o Lyon pagou pelos títulos do Botafogo estão erradas”, declarou Textor, defendendo a saúde financeira do clube carioca. “Ganhamos dinheiro com títulos, vendas de jogadores e porque somos bons no negócio. Botafogo financia a Europa, e não o contrário. Somos uma organização auditada por empresas do maior calibre, fizemos tudo isso para entrar no IPO, não há debate. Não há problema financeiro. Estamos financiando a Europa. Quero separar o Botafogo da parte europeia, mas isso é com a diretoria da Eagle.”

O empresário americano demonstra grande confiança no potencial do Botafogo e busca evitar que o clube sofra as mesmas consequências que podem afetar o Lyon, caso perca o controle da Eagle. “Eu quero comprar o Botafogo de volta e tirá-lo da Eagle. Vou continuar sendo o dono da Eagle, mas acho que seria melhor o Botafogo estar separado”, enfatizou.

A chegada de John Textor ao Botafogo representou uma mudança significativa para o clube, que passou a figurar entre os principais concorrentes nos campeonatos. A torcida alvinegra, carente de títulos e acostumada com gestões desastrosas, viu uma luz no fim do túnel. No entanto, é preciso cautela. O histórico recente de clubes brasileiros que se renderam a modelos de gestão estrangeiros, muitas vezes com viés excessivamente liberal e distante da realidade local, serve de alerta. É fundamental que a paixão pelo futebol e a tradição do Botafogo não sejam sacrificadas em nome de lucros rápidos e projetos mirabolantes.

Textor assegura que o Botafogo vive um momento de estabilidade e organização, com o melhor desempenho em 120 anos de história. “Sobre o Botafogo, nós somos estáveis. Somos organizados, tivemos nosso melhor ano em 120 anos. Michele pode ficar na França e eu no Brasil. Somos uma família. Não estou com medo”, afirmou, referindo-se a Michele Kang, diretora executiva da Eagle que o substituiu na presidência do Lyon.

Resta saber se essa “família” manterá os valores e a identidade do Botafogo, ou se o clube se tornará apenas mais um número em um balanço financeiro. A torcida, fiel e apaixonada, espera que o futuro do Glorioso seja construído com responsabilidade e respeito à sua história.


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