Prepare-se para um confronto épico! O destino político de Jair Bolsonaro está prestes a ser selado em um julgamento que promete ser um divisor de águas na história recente do Brasil. Descubra agora os detalhes cruciais, as estratégias em jogo e o impacto que este veredito terá no futuro da nossa nação.
O ministro Cristiano Zanin, do STF, e presidente da Primeira Turma, agendou as sessões extraordinárias para o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros integrantes do “núcleo 1” da ação penal referente aos eventos de 2022. As datas marcadas são 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro.
A liberação para a pauta ocorreu após o relator, Alexandre de Moraes, dar o aval, finalizado o prazo para as alegações finais das defesas.
No dia 2, estão previstas duas sessões: uma das 9h às 12h e outra das 14h às 19h. No dia 3, haverá uma única sessão matutina, das 9h às 12h. A semana seguinte, em 9 de setembro, também contará com duas sessões. O dia 10 terá apenas uma sessão pela manhã. Já o dia 12, data estimada para a conclusão, terá duas sessões, nos mesmos horários do dia 2.
Bolsonaro é acusado de tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Além dele, outros sete réus serão julgados: Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), os ex-ministros Walter Braga Netto (Casa Civil e Defesa), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Anderson Torres (Justiça) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).
O primeiro a votar será o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação. Em seguida, a Procuradoria-Geral da República terá duas horas para se manifestar, e as defesas dos réus terão uma hora para apresentar seus argumentos.
A votação dos ministros seguirá, em princípio, a ordem: Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, que vota por último como presidente do colegiado.
A defesa de Bolsonaro aposta que Fux pode pedir vistas, o que poderia adiar a conclusão do julgamento além das datas previstas por Zanin. Este cenário levanta questões sobre as possíveis manobras da esquerda para prolongar o sofrimento de Bolsonaro e seus aliados, numa clara demonstração de perseguição política que tanto criticamos.
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