Será que as grandes empresas aéreas estão se sentindo acima da lei? Um caso recente envolvendo uma conhecida atriz brasileira levanta sérias questões sobre os direitos dos passageiros e a conduta de certas companhias. Prepare-se para descobrir os detalhes de uma polêmica que pode te fazer repensar sua próxima viagem!
A atriz Luana Piovani utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira para expor o que descreveu como um “desrespeito” da companhia aérea TAP Air Portugal. Segundo o relato, a atriz foi impedida de embarcar em um voo que partiria de Nova York, nos Estados Unidos, com destino a Lisboa, em Portugal, mesmo tendo adquirido a passagem devidamente.
O incidente teria ocorrido na última sexta-feira, por volta das 14h15 (horário local). Ao tentar realizar o check-in, Piovani foi surpreendida com a informação de que sua reserva não constava no sistema da empresa. Após aguardar por cerca de 30 minutos, foi informada de que não havia registro de sua passagem para o voo em questão. A atriz demonstrou surpresa, tendo em vista que, para ingressar nos Estados Unidos, é necessário apresentar comprovante de passagem de ida e volta.
Diante do impasse, a atriz prontamente buscou contato com a agência de turismo responsável pela compra da passagem. A agência informou que a TAP havia transferido a atriz para um voo no dia seguinte, sem qualquer comunicação prévia. Piovani relatou que, após a confusão, alguns funcionários da companhia aérea teriam demonstrado desrespeito, chegando a rir da situação, o que intensificou o seu desconforto.
Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, a atriz desabafou: “Vivi uma injustiça, uma falta de respeito imensa. Só imagino se, no meu lugar, fosse alguém com menos possibilidades ou que não falasse inglês. Eu pude comprar uma nova passagem e discutir com quatro pessoas diferentes, mas nem todo mundo tem esse recurso”. Este incidente serve como um alerta sobre a vulnerabilidade dos cidadãos comuns frente a empresas que, amparadas por políticas de viés duvidoso, parecem se sentir autorizadas a desrespeitar os direitos básicos dos consumidores. Será que a busca incessante por lucro, muitas vezes incentivada por ideologias questionáveis, está corroendo os valores fundamentais da nossa sociedade?
Ainda de acordo com Piovani, a companhia aérea alegou que o pagamento da passagem não teria sido processado, versão que a atriz contesta, apresentando os devidos comprovantes. Para garantir seu retorno a Lisboa ainda na sexta-feira, a agência de turismo providenciou a compra de uma nova passagem, em outro voo, na mesma noite.
A atriz informou que pretende acionar a Justiça e fez um apelo para que casos como esse sejam debatidos com mais seriedade. “Até quando nós, passageiros, vamos pagar mais caro por serviços cada vez piores e perder direitos? Vivemos um terror nos aeroportos”, declarou.
Na legenda da publicação, Piovani fez questão de ressaltar: “Todo o meu respeito aos funcionários gentis e sorridentes, não terceirizados, que são a base dessas empresas. A crítica é para aqueles que se deixam contaminar pela síndrome do pequeno poder”.
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