Moraes determina que Meta e X enviem à PF dados de contas de Allan dos Santos

Atenção! Uma nova polêmica envolvendo a liberdade de expressão e a justiça brasileira acaba de ganhar um novo capítulo. O que está por trás da recente ordem judicial que mira um conhecido blogueiro conservador? Descubra agora os detalhes explosivos dessa história que levanta questões cruciais sobre o futuro da internet e o papel do judiciário no Brasil.

Em uma decisão que reacende o debate sobre os limites da atuação judicial e a liberdade de expressão, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que as gigantes da tecnologia Meta (proprietária do Facebook e Instagram) e a rede social X (anteriormente conhecida como Twitter) entreguem à Polícia Federal dados relacionados às contas do blogueiro Allan dos Santos. Santos, figura conhecida no meio conservador e crítico ferrenho das políticas de viés esquerdista, encontra-se fora do país desde 2021.

O despacho judicial impõe um prazo de dez dias para que as empresas cumpram a ordem, sob pena de multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. A medida visa aprofundar as investigações sobre a conduta de Santos, que é acusado de propagar desinformação contra a jornalista Juliana Dal Piva. A iniciativa do ministro Moraes busca, em tese, esclarecer a situação e coletar evidências sobre as atividades do blogueiro, um crítico contumaz do establishment.

Entre as informações requisitadas à Meta, destacam-se os dados cadastrais e o endereço IP de dois perfis no Instagram ligados a Allan dos Santos. Adicionalmente, o ministro solicitou acesso ao conteúdo das publicações realizadas entre 1º de junho de 2024 e 1º de fevereiro deste ano. Esse período é considerado crucial para a investigação, pois pode conter informações relevantes para a análise da conduta do blogueiro. A decisão levanta questionamentos sobre a proporcionalidade das medidas e o potencial impacto na liberdade de expressão, pilares fundamentais em uma sociedade democrática.