Nunes presta solidariedade a Bolsonaro: ‘Nem estava no Brasil quando a depredação aconteceu’

Prepare-se para uma reviravolta surpreendente! Em meio ao turbilhão político que assola o país, uma declaração inesperada reacende o debate sobre a perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Será que a justiça está sendo imparcial ou movida por motivações obscuras? Descubra agora como um importante líder político se manifestou em defesa de Bolsonaro, questionando a validade das acusações e levantando suspeitas sobre os verdadeiros interesses por trás dessa controversa investigação.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, manifestou seu apoio a Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (18), durante um evento na Zona Sul da capital. Nunes enfatizou que, no período dos eventos de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram vandalizados, Bolsonaro sequer estava em território nacional.

Sem mencionar diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes aludiu a um possível excesso nas investigações. “Quando a dose do remédio é excessiva, em vez de curar, pode causar danos. Precisamos de moderação e calma. Embora eu não tenha acesso aos detalhes do processo, gostaria de expressar minha solidariedade ao presidente Jair Bolsonaro. Ele está sendo investigado por atos de vandalismo que ocorreram quando ele nem sequer estava no Brasil”, afirmou o prefeito.

Na quarta-feira, Nunes já havia comentado que o STF estava conduzindo o caso do ex-presidente “em um ritmo acelerado, como uma maratona”. A relação entre o prefeito e Bolsonaro passou por altos e baixos antes de se consolidar em uma aliança, com a mediação do governador do Estado, Tarcísio de Freitas, visando as eleições municipais de 2024.

Em um gesto de aproximação com Bolsonaro e em troca de seu apoio e de seus aliados, Nunes aceitou ter como vice o coronel Mello Araújo, um nome ligado ao bolsonarismo, que, nos bastidores, tem gerado críticas devido à sua postura. Há quem acredite que, em uma eventual candidatura de Nunes ao Palácio dos Bandeirantes, a presença de Mello Araújo poderia ser prejudicial.