Uma operação impactante da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi deflagrada na manhã desta terça-feira (24) com o audacioso objetivo de desmantelar uma rede criminosa de internet clandestina, que se tornou uma das principais fontes de financiamento do temido Comando Vermelho (CV). Prepare-se para descobrir como esses provedores ilegais impuseram seu domínio à população!
Segundo as investigações, a atuação desses provedores foi marcada por ameaças, coerção e até sabotagens para garantir seus serviços à comunidade. Em uma escalada de violência, eles destruíam redes concorrentes e utilizavam equipamentos furtados, além de veículos sem identificação.
A operação está sendo conduzida por valentes agentes da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) e da 21ª DP (Bonsucesso), que contam com o apoio da CORE. No total, 15 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em locais estratégicos no Rio, Duque de Caxias, São Gonçalo e Cabo Frio.
Os alvos principais da ação são as empresas Inovanet Telecom, Networking Telecom e S1 Telecom, esta última operando sob a fachada “Fibra Rio”. As investigações indicam que essas empresas funcionavam como braços operacionais do CV, estabelecendo um monopólio implacável sobre os serviços de internet em comunidades sob o domínio da facção.
No bairro de Praça Seca, Zona Oeste, agentes presenciaram as imensas operações da Fibra Rio circulando em áreas onde concorrentes eram eliminados de maneira brutal, solidificando o controle da facção. Já em Duque de Caxias, um flagrante chocante revelou funcionários destruindo cabos de fibra óptica de competidores — um típico ato de sabotagem.
Ainda segundo a polícia, um depósito clandestino foi descoberto, recheado de equipamentos de rede furtados e peças automotivas de origem duvidosa. A estrutura criminosa foi revelada em detalhes, com setores de logística, sabotagem, controle territorial e operação dos serviços, configurando uma verdadeira organização criminosa, como determina a Lei nº 12.850/2013. Além disso, diversos crimes como receptação, perturbação de serviços de telecomunicações e lavagem de dinheiro estão sendo investigados.
A Polícia Civil emitiu um alerta sério em nota, destacando que o controle das facções sobre a infraestrutura de internet é uma grave violação dos direitos da população, afetando drasticamente o acesso à informação, educação, trabalho remoto e serviços públicos essenciais.
“O domínio criminoso distorce o mercado, elimina a concorrência pela violência e impõe serviços de baixa qualidade, sem qualquer fiscalização”, acrescentou a corporação.
Todo o material apreendido — incluindo documentos, mídias digitais, equipamentos e registros financeiros — passará por perícia, e deverá fundamentar novas ações penais e civis contra os envolvidos nesse esquema criminoso.
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