Será que a esquerda vai dominar São Paulo? Uma pesquisa acaba de revelar um cenário surpreendente para as eleições de 2026, com a ausência de um nome de peso da direita na disputa. Descubra agora quem está na frente e quais as chances de a onda conservadora se manter no governo paulista!

Um recente levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (9) indica que o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), desponta como líder nas intenções de voto para o governo estadual em 2026, em um possível cenário sem a participação de Tarcísio de Freitas. Nunes alcança 29,9% das preferências, seguido por Márcio França (PSB), com 14,2%, e Erika Hilton (PSOL), com 11,8%. Completam a lista Rodrigo Manga (8,8%), Alexandre Padilha (6,5%), Paulo Serra (4,9%) e Felipe D’Avila (2,9%). Os eleitores indecisos somam 6,8%, enquanto aqueles que pretendem votar em branco ou nulo representam 14,3%.

Comparando com a pesquisa realizada em maio, Nunes demonstra estabilidade, mantendo-se em torno de 29%. Já França apresentou uma queda de dois pontos percentuais, enquanto Hilton registrou um leve aumento. Este cenário revela uma divisão de forças entre candidatos de diferentes espectros ideológicos, com Nunes à frente, mas sem uma vantagem que garanta uma vitória no primeiro turno.

Em uma simulação de segundo turno contra Geraldo Alckmin (PSB), Nunes aparece com 42,1% das intenções de voto, contra 37,7% do ex-governador. Outros 14,6% declaram votar em branco ou nulo, e 5,5% não souberam responder. Este resultado aponta para um empate técnico, considerando a margem de erro de 2,4 pontos percentuais. Em outra simulação, Nunes lidera contra Márcio França, obtendo 48,8% contra 27,9% do atual ministro do Empreendedorismo.

Vale ressaltar que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lidera as intenções de voto nos cenários em que figura como candidato à reeleição. Em um dos cenários, Tarcísio atinge 44,6%, superando Geraldo Alckmin (PSB), com 20,6%. Erika Hilton (PSOL) aparece com 9,6%, seguida por Rodrigo Manga (Republicanos), com 5,3%; Alexandre Padilha (PT), com 4,4%; Paulo Serra (PSDB), com 3,9%, e Felipe D’Avila, com 1,3%.

Em outros dois cenários, substituindo Alckmin por Márcio França (PSB) e Fernando Haddad, Tarcísio amplia sua vantagem, alcançando 47,3% e 46,8%, respectivamente. Apesar de ser o favorito, especula-se que o governador possa disputar a Presidência, emergindo como o principal candidato da centro-direita, caso Jair Bolsonaro não consiga reverter sua inelegibilidade. A pesquisa ouviu 1.680 eleitores em 84 municípios paulistas entre 4 e 8 de julho, com margem de erro de 2,4 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.


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