ATENÇÃO, RIO DE JANEIRO! Você sabia que a cidade está prestes a dar um passo monumental no combate a uma das maiores ameaças à saúde pública? A nova Lei que institui o Programa de Controle Sustentável do Aedes Aegypti promete revolucionar a forma como enfrentamos o mosquito que transmite doenças perigosas como a Dengue, Zika, Chikungunya e até a Febre Amarela Urbana. Prepare-se para conhecer todos os detalhes dessas mudanças impactantes!

A norma 10.890/25, de autoria do deputado Alexandre Knoploch (PL), foi oficialmente publicada no Diário Oficial do Executivo nesta quinta-feira (17). O principal objetivo? Reduzir as arboviroses que têm atormentado a população.

Inovação é a palavra de ordem! O texto prevê a adoção de métodos de controle inovadores, incluindo a liberação de mosquitos modificados ou infectados com agentes que diminuem a capacidade de transmissão de doenças. Além disso, a lei propõe uma avaliação contínua dos métodos tradicionais de combate ao Aedes Aegypti, buscando reduzir o uso de inseticidas químicos e ampliar a preservação ambiental e a biodiversidade local.

Segundo o deputado Knoploch, “a lei representa um avanço nas estratégias de combate ao mosquito, alinhando-se a práticas sustentáveis, eficazes e de abrangência ampliada para proteger a saúde pública”. Não é incrível saber que a saúde da população está em primeiro lugar?

O Governo do Estado será responsável por implementar este programa, formando parcerias com instituições de pesquisa para conduzir campanhas educativas e garantir total transparência técnica e financeira nas ações junto à população.

Mas isso não é tudo! A administração estadual deverá colaborar com outros órgãos públicos que estão à frente de iniciativas de prevenção às arboviroses, especialmente com programas que incentivam a responsabilidade socioambiental no combate ao mosquito, como a tão esperada certificação “Zona Livre de Dengue”.

Para que tudo isso se torne realidade, as despesas serão cobertas pelo Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam), pelo Fundo da Mata Atlântica do Estado do Rio de Janeiro (FMA-RJ) e pelo Fundo Estadual de Saúde (FES). Você está preparado para essa luta contra o Aedes Aegypti? O futuro da saúde pública do Rio pode depender de você!


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