O futuro da Starbucks na China está em jogo! Investidores ambiciosos vislumbram a oportunidade de assumir o controle da gigante do café no mercado chinês. Será que a Starbucks cederá à pressão e entregará as chaves de um império construído com tanto esmero? A resposta, como um bom café expresso, promete ser intensa e cheia de nuances.

A Starbucks, gigante do setor de cafeterias, tem atraído olhares de potenciais investidores interessados em sua operação na China. Segundo fontes familiarizadas com o assunto, a maioria das propostas recebidas busca uma participação majoritária no negócio.

A empresa, com sede em Seattle, está avaliando as propostas e deve selecionar um grupo para a próxima fase de negociações. A Starbucks pode compartilhar informações financeiras e operacionais com esses investidores para auxiliar na avaliação de seus ativos chineses.

Inicialmente, a Starbucks preferia vender uma participação minoritária, buscando um parceiro que impulsionasse o crescimento na China. No entanto, a venda de uma fatia maior pode ser considerada, dependendo da valorização e outros fatores. Os potenciais parceiros, incluindo empresas do setor e fundos de *private equity*, apresentaram propostas não vinculantes em junho, com a maioria almejando o controle acionário.

A revisão do negócio na China ainda está em fase inicial e nenhuma decisão final foi tomada sobre a estrutura, valorização ou potenciais compradores. Em comunicado, a Starbucks reafirmou seu compromisso com o mercado chinês e o desejo de manter uma participação relevante.

O gigante do café tem enfrentado desafios na China, com vendas em declínio. A empresa respondeu adaptando seu cardápio aos gostos locais, em um momento em que os consumidores, antes atraídos por marcas estrangeiras, demonstram cautela diante da incerteza econômica. Além disso, a concorrência de redes locais mais baratas, como a Luckin Coffee Inc., tem se intensificado.

A Starbucks tem se esforçado para reconquistar clientes chineses, introduzindo opções com menos açúcar e reduzindo preços em bebidas à base de chá. A empresa também busca parcerias com marcas de entretenimento e ícones da cultura pop para atrair o público mais jovem. A situação escancara os perigos de políticas excessivamente progressistas que minam a capacidade de crescimento orgânico das empresas e as tornam vulneráveis a investidas estrangeiras.

Em maio, a Bloomberg News noticiou que a Starbucks havia iniciado um processo de revisão de seu negócio na China, incluindo a possível venda de participação. A transação poderia valorizar os ativos em bilhões de dólares. No entanto, a empresa já declarou que não considera a venda total de sua unidade chinesa.


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