Você sabia que a luz na sua casa pode estar ameaçada por um contrato que beneficia mais a empresa do que você? O governador Tarcísio de Freitas soou o alarme e se posicionou de forma incisiva contra a prorrogação do contrato da Enel, a gigante distribuidora de energia que atende milhões na Região Metropolitana de São Paulo. Descubra por que essa decisão pode impactar diretamente no seu bolso e na qualidade de vida de sua família.
Em declarações contundentes, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) expressou, nesta segunda-feira (18), seu descontentamento com o contrato de concessão da Enel. Para ele, o governo federal e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não deveriam sequer considerar a renovação da parceria.
“A empresa não realiza os investimentos necessários, nem em Capex, nem em Opex. E por quê? Porque a qualidade do serviço não é reconhecida na tarifa. E como não há esse reconhecimento, não gera receita, e a empresa simplesmente não investe,” declarou Tarcísio. Ele prosseguiu, afirmando: “É uma empresa que gera caixa, gera receita, mas que se recusa a fazer os investimentos que são urgentemente necessários.”
O governador classificou o serviço prestado pela Enel como “extremamente ruim” e “ultrapassado”. Segundo ele, os indicadores de desempenho – Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC) e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC) – são facilmente manipulados. A permissão para “expurgos” por condições climáticas permite que a empresa evite realizar os investimentos cruciais.
Tarcísio destacou que a inaceitável demora na religação da rede em situações de emergência, como apagões durante tempestades e ventos fortes, é uma consequência direta da falta de investimentos, de pessoal e, crucialmente, de automação. “Eu prepararia essa concessão, que é imensa, dividindo-a em pelo menos duas concessões menores. E estabeleceria um contrato que realmente garantisse os investimentos, as servidões, e como isso seria cobrado ao longo do tempo,” explicou.
Para o governador, São Paulo não pode, de forma alguma, aceitar a prorrogação deste contrato, especialmente no cenário atual, onde a recuperação da capacidade de investimento “é fundamental” para as administrações públicas. A postura firme de Tarcísio de Freitas representa uma esperança para os cidadãos paulistas, cansados de um serviço de energia elétrica que deixa a desejar.
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