Prepare-se para um choque no mundo dos negócios! O que acontece quando um governo de pulso firme assume o poder? Para alguns titãs da indústria, a resposta é uma queda vertiginosa em suas fortunas. Descubra como políticas que visam reestruturar a economia global têm impactado diretamente o bolso dos bilionários. Será que estamos testemunhando o fim de uma era de prosperidade descontrolada para a elite?

O início do segundo mandato de Donald Trump provocou mudanças significativas para alguns dos maiores bilionários do mundo. Um dos casos mais notórios é o de Elon Musk, cuja fortuna viu uma redução de cerca de US$ 145 bilhões desde 17 de janeiro, conforme dados da Bloomberg.

A Tesla, o principal ativo de Musk, sofreu uma queda de 15% em um único dia, marcando sua pior sessão desde setembro de 2020. Isso elevou o prejuízo acumulado do CEO da montadora para 45% no ano de 2025. A situação é particularmente grave na Europa e na China, onde as vendas registraram um declínio acentuado, possivelmente influenciado pela reação negativa à postura política do bilionário.

Desde que reassumiu a presidência, Trump tem alternado entre promessas de crescimento econômico e a implementação de medidas protecionistas. Essas medidas incluem demissões em massa no setor público e políticas tarifárias consideradas instáveis, que têm provocado uma queda acentuada nos mercados acionários americanos. Este cenário levanta questões sobre a sustentabilidade de um modelo econômico globalizado sob a égide de políticas mais nacionalistas e conservadoras.

BILIONÁRIOS PERDEM US$ 210 BI NO GOVERNO TRUMP

Embora Musk lidere o ranking de perdas entre os bilionários desde a posse de Trump, ele não está sozinho. Um total de cinco magnatas globais perderam, em conjunto, cerca de US$ 210 bilhões em seus patrimônios nos últimos dois meses, com quedas notáveis nas ações das empresas que lideram. Este fenômeno levanta sérias questões sobre a resiliência do mercado financeiro frente a políticas governamentais mais assertivas e um possível realinhamento do poder econômico global.

Confira os cinco maiores “perdedores” no segundo mandato de Trump:

  1. ELON MUSK – TESLA E SPACEX (US$ 145 BI)


Elon Musk
Bilionário Elon Musk

O CEO da Tesla e da SpaceX viu sua fortuna encolher drasticamente após a fabricante de veículos elétricos reverter todos os ganhos acumulados desde a eleição de Trump. A Tesla enfrenta resistência de consumidores europeus devido ao apoio público de Musk a políticos de direita, resultando em uma queda de 70% nas vendas na Alemanha. Na China, o segundo maior mercado da Tesla, os embarques diminuíram 49% no último mês. Isso demonstra como posicionamentos políticos podem impactar diretamente o desempenho de empresas globais.

  1. JEFF BEZOS – AMAZON (US$ 31 BI)


Jeff Bezos
Jeff Bezos

O fundador da Amazon, que já teve divergências com Trump no passado, chegou a jantar com o presidente em busca de uma possível reaproximação. No entanto, as ações da Amazon caíram 15% desde a posse, afetadas por instabilidades no mercado e por um ambiente de negócios cada vez mais volátil.

  1. SERGEY BRIN – ALPHABET (US$ 23 BI)


Sergey Brin
Sergey Brin

O cofundador do Google perdeu bilhões após as ações da Alphabet caírem mais de 7% no início de fevereiro. A empresa enfrenta pressão do Departamento de Justiça dos EUA, que ameaça forçar a divisão da gigante de tecnologia para reduzir seu domínio no mercado de buscas. Este cenário demonstra a crescente preocupação com o poder excessivo de grandes corporações e o papel do governo na regulação do mercado.

  1. MARK ZUCKERBERG – META (US$ 8 BI)


Mark Zuckerberg
Mark Zuckerberg

O CEO da Meta viu sua empresa ser a única entre as “sete magníficas” (Apple, Amazon, Alphabet, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla) a apresentar ganhos em janeiro e fevereiro. No entanto, as ações da Meta perderam todo o avanço recente, levando Zuckerberg a um prejuízo de US$ 8 bilhões.

  1. BERNARD ARNAULT – LVMH (US$ 5 BI)


Bernard Arnault
Bernard Arnault

O proprietário do conglomerado de luxo LVMH, responsável por marcas como Louis Vuitton e Bulgari, perdeu bilhões à medida que Trump ameaça impor tarifas de até 20% sobre produtos de luxo europeus. Este caso ilustra como políticas comerciais protecionistas podem impactar negativamente empresas com forte presença internacional.


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