Em meio a tensões comerciais globais, uma pergunta paira no ar: Será que o café e a carne bovina brasileira, dois pilares da nossa economia, ainda podem escapar das tarifas impostas pelo governo Trump? Descubra agora os bastidores dessa disputa e os esforços para proteger nossos produtores e consumidores americanos de possíveis aumentos de preços!

De toda a vasta gama de produtos que o Brasil exporta para os Estados Unidos, apenas dois itens de destaque foram surpreendidos pelas tarifas implementadas durante o governo de Donald Trump: o café e a carne bovina. Essa omissão dessas duas importantes commodities da lista de isenções gerou curiosidade e preocupação em diversos setores.

Afinal, a estabilidade dos preços dos alimentos é crucial para a aceitação popular de qualquer governo. É com essa perspectiva em mente que os exportadores brasileiros mantêm viva a esperança de uma negociação favorável, que possa incluir tanto o café quanto a carne bovina na lista de exceções às tarifas.

A lógica por trás das concessões anteriores feitas pelos Estados Unidos sugere que ainda existem chances reais de sucesso. A análise da lista de produtos brasileiros que escaparam das tarifas revela que a pressão exercida pelos importadores americanos desempenhou um papel fundamental nessa decisão.

Como afirmou Ibiapaba Netto, diretor da CitrusBR, associação que representa os exportadores de suco de laranja, “Não houve uma concessão ao Brasil, mas sim à indústria americana, que depende da fruta brasileira”. Essa declaração ressalta a importância de demonstrar como as tarifas podem prejudicar os interesses dos próprios Estados Unidos.

Nesse sentido, os exportadores de café e carne bovina podem trilhar um caminho semelhante para reverter a situação. Não é por acaso que a mídia americana tem dado cada vez mais destaque ao possível aumento dos preços do hambúrguer e do café, produtos de consumo diário nos Estados Unidos.

A Associação Nacional de Restaurantes dos Estados Unidos, por exemplo, tem se mostrado bastante ativa na campanha contra as tarifas. Em uma carta enviada ao governo, a associação expressou sua “extrema preocupação” com as novas tarifas, citando os riscos para o fornecimento de produtos essenciais como o café e a carne bovina, de acordo com informações da Reuters.

No caso específico do café, uma cultura agrícola que não é produzida em larga escala nos Estados Unidos e depende fortemente das importações brasileiras, os riscos inflacionários têm ganhado destaque na imprensa, inclusive com uma longa reportagem no renomado Wall Street Journal, que detalhou os possíveis impactos da taxação sobre o café brasileiro.

“Não temos como substituir o café brasileiro facilmente”, declarou James Watson, analista do Rabobank, ao jornal americano, evidenciando a dependência dos Estados Unidos em relação ao produto brasileiro.

Diante desse cenário, os exportadores brasileiros mantêm o otimismo de que seus esforços de lobby possam surtir efeito antes do prazo final para a implementação das tarifas. Acreditamos que, com uma estratégia focada na defesa dos interesses dos produtores nacionais e na demonstração dos prejuízos que as tarifas podem causar aos consumidores americanos, é possível reverter essa situação e garantir a competitividade dos nossos produtos no mercado internacional.


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