Prepare-se para a tempestade! A partir da próxima quarta-feira (12), as novas tarifas de 25% dos Estados Unidos sobre as importações de aço e alumínio chegarão com força total, e o Brasil não sairá ileso desse severo impacto. Após uma série de recuos por parte de Donald Trump, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou a data em uma entrevista para a NBC News, deixando os mercados em alerta máximo!

Apesar das tentativas do governo brasileiro de apaziguar a tensão causada pelo protecionismo norte-americano, a realidade é que essas novas tarifas trarão consequências devastadoras para as empresas brasileiras nos dois setores. A incerteza não para por aí: a administração Trump está pronta para implementar taxações retalitatórias, citando especificamente o etanol em um comunicado da Casa Branca. A pergunta que não quer calar é: como o Brasil conseguirá se proteger nessa verdadeira guerra comercial?

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, revelou que participou de uma videoconferência com Lutnick na semana passada, afirmando que o Brasil busca um entendimento “ganha-ganha” com os EUA. No entanto, mesmo após tamanha negociação, não houve anúncio de adiamento das tarifas!

A seguir, apresentamos alguns detalhes cruciais que explicam as justificativas por trás das novas tarifas impostas pelos EUA, suas repercussões e os possíveis efeitos devastadores dessas medidas. Continue com a gente!

Motivos das Tarifas dos EUA: Assim como observado durante o primeiro mandato de Donald Trump (2017-2020), a política “America First” trouxe à tona diversas queixas do setor produtivo americano. A ideologia é clara: políticas comerciais subsidiadas em vários países têm prejudicado as manufaturas e os empregos nos EUA. Agora, a administração busca uma reciprocidade tarifária, apontando que existem mais barreiras para produtos americanos em outros países do que as impostas nos EUA. Além disso, essa estratégia visa enfraquecer a influência da China no comércio global e diminuir a força dos BRICs, especialmente diante da proposta de uma nova moeda entre seus membros para substituir o dólar. O que isso pode significar para o futuro do comércio mundial?

O Brasil cobra tarifas excessivas dos EUA? A resposta a essa pergunta não é tão simples quanto parece. Dados revelam que a média de tarifas de importação no Brasil é de 12,4%, enquanto países desenvolvidos têm uma média de apenas 4%. Estados Unidos, por sua vez, mantêm uma tarifa de cerca de 2,5%. Contudo, a situação fica mais complicada ao avaliar a tarifa real aplicada pelo Brasil, que, devido a mecanismos como drawback e ex-tarifário, é próxima de apenas 2,7%. Num cenário de isenção, Alckmin ressaltou que 70% das exportações para os EUA entram sem tarifas, mas também há casos específicos que divergem desse panorama. A comparação entre tarifas do etanol nos EUA e no Brasil acende ainda mais a polêmica!

Como é o comércio entre Brasil e EUA? Apesar de a China ter se tornado a principal parceira comercial do Brasil, os Estados Unidos ainda são os maiores compradores de produtos de valor agregado brasileiro. De acordo com dados do Ipea, os EUA continuam a liderar as importações, com um superávit comercial impressionante acumulado nos últimos anos. Em 2023, o Brasil alcançou US$ 29,9 bilhões em exportações para os Estados Unidos! O que acontecerá com essas relações comerciais se as tarifas forem realmente impostas?

Quanto o Brasil vende de aço para os EUA? Informações do Instituto Aço Brasil mostram que, nos últimos cinco anos, os EUA mantiveram um superávit comercial médio de US$ 6 bilhões com o Brasil. A corrente de comércio envolvendo aço, carvão e máquinas supera os US$ 7,6 bilhões! No entanto, a imposição de novas tarifas pode abalar essa relação estável. Como será o impacto disso para a indústria do aço brasileira?

E o alumínio? Embora o Brasil não seja a principal fonte de alumínio para os EUA, sua importância é inegável, representando 16,8% das exportações brasileiras do metal em 2024. A dependência americana por alumínio brasileiro é menor em comparação com o aço, mas a questão ainda gera preocupações sobre o comércio. Qual será o futuro das relações comerciais se essas tarifas forem aplicadas?

Quais os impactos das tarifas? A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) destacou que a imposição das novas tarifas poderá criar uma concorrência desleal e um aumento na exposição do Brasil a desvios de comércio. Empresas que não conseguirem acessar o mercado americano podem mirar o Brasil, gerando uma saturação indesejada. É um ciclo vicioso que pode afetar nossos mercados internos e forçar uma reestruturação nas cadeias globais de suprimento!

E para os EUA? Embora acreditem que os produtores de aço e alumínio se beneficiarão com os novos preços, os consumidores e indústrias também sentirão os efeitos, com prováveis aumentos. De acordo com o Deutsche Bank, a alteração nas tarifas poderá elevar a inflação, gerando uma reação em cadeia no mercado que pode impactar todos os setores. O que isso significa para a saúde econômica dos Estados Unidos?

Este é só o começo de uma disputa que promete ser intensa e cheia de reviravoltas. Fique atento às próximas atualizações e acompanhe o desenrolar desta história que impacta economias, empregos e o futuro do comércio global!


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