Um caso chocante veio à tona com a prisão de Alex Roberto Gomes da Silva, acusado de assassinar brutalmente sua companheira, Bruna Eduarda Guterres Uchoa, em janeiro deste ano. O crime, que ocorreu em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi meticulosamente investigado pela 41ª Delegacia de Polícia (Tanque), culminando na captura do suspeito neste domingo (14) na casa de sua mãe em Ananindeua, Pará.

De acordo com o delegado Ricardo Barboza, o crime aconteceu no dia 13 de janeiro, quando Alex, em um ato de extrema violência, matou Bruna na frente do enteado e da filha do casal. Após o ato, ele prosseguiu a noite levando as crianças para lanchar, comportando-se como se nada anormal tivesse ocorrido. A morte só foi comunicada à Polícia Civil no dia seguinte, no período da tarde, onde Alex tentou despistar as autoridades alegando que Bruna era usuária de drogas.

Contrariando as alegações de Alex, a perícia técnica identificou que a vítima foi violentamente agredida, tendo perdido a consciência e aspirado o próprio vômito – um detalhe macabro que sublinha a brutalidade do ato. Revelações do filho de Bruna, ainda menor de idade, foram cruciais para a investigação. Ele testemunhou o padrasto agredindo sua mãe e confirmou o estrangulamento na delegacia.

A fuga de Alex foi precipitada pela vontade de Bruna de se separar depois de conseguir um emprego, um movimento que ele não suportou, especialmente dado seu histórico de violência doméstica e sua rejeição ao filho de seis anos de Bruna, que não era seu filho biológico. Ele fugiu de carro para o Pará, levando apenas a filha do casal e abandonando o enteado.

O mandado de prisão temporária contra Alex foi expedido pela 3ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) no dia 12 de abril. Utilizando dados do Setor de Inteligência da 41ª DP e com apoio crucial da Polícia Civil do Pará, Alex foi monitorado e finalmente localizado e preso. Ele agora enfrenta a justiça pelo crime de feminicídio, um desfecho que serve como um sombrio lembrete da persistente ameaça da violência doméstica na sociedade.

Este caso reforça a necessidade de vigilância constante e apoio às vítimas de abuso doméstico, e a prisão de Alex serve como um passo importante na luta contra a impunidade em crimes de feminicídio.

 

 


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