Você consegue imaginar o medo e a apreensão que a possibilidade de um asteroide colidindo com a Terra pode provocar? Astrônomos fizeram uma corrida contra o tempo para monitorar o asteroide 2024 YR4, que ameaçava destruir tudo em seu caminho em 2032! Mas a boa notícia chegou: a NASA descartou essa ameaça assustadora, e as chances de impacto agora são quase inexistentes!
A NASA anunciou na segunda-feira (26) que, após intensos estudos, a probabilidade de colisão do asteroide 2024 YR4 com o nosso planeta foi considerada irrisória. “Eu já imaginava que isso aconteceria conforme coletássemos mais dados”, revelou Davide Farnocchia, engenheiro de navegação no Laboratório de Propulsão a Jato, da NASA, em um tom de alívio. “Eu estava dormindo bem.”
Logo após a primeira observação do asteroide em 27 de dezembro de 2024, a inicial estimativa indicava uma chance superior a 1% de impacto. Para um asteroide dessa dimensão, era o risco mais alto já registrado pela NASA!
Com o passar do tempo, os cientistas observaram um crescimento nas probabilidades: em janeiro, as chances chegaram a 1,2%, com um pico alarmante de 3,1% na última terça-feira (20). Embora pareça um número pequeno, foi um alerta máximo para um corpo celeste desse tamanho ou maior!
ASTEROIDE PODERIA DESTRUIR UMA CIDADE! O 2024 YR4, com um diâmetro estimado entre 40 e 90 metros, tinha o poder de causar devastação colossal se atingisse uma área densamente povoada, com grandes cidades como Mumbai (Índia) e Lagos (Nigéria) em risco.
Contudo, após o alarmante anúncio de 3,1% de chance de impacto, os números começaram a se estabilizar e então a cair: 1,5% em 19 de fevereiro, 0,3% no dia seguinte e, finalmente, a NASA revelou que a probabilidade caiu a níveis surpreendentes de apenas 0,004% (ou 1 em 25.000).
Farnocchia apontou que esses números rapidamente se tornaram obsoletos, uma vez que novos cálculos indicavam que a chance real de impacto agora estava reduzida a meros 1 em 59.000!
A evolução das probabilidades de colisão resultou do inabalável trabalho dos astrônomos, que coletaram dados sobre a órbita do asteroide utilizando telescópios terrestres. À medida que as incertezas diminuíam, os especialistas finalmente puderam afirmar que não há mais motivos para preocupação.
“Isso é completamente normal e faz parte do processo científico”, comentou Farnocchia.
Embora a Terra tenha escapado de ser um alvo, a NASA ainda vê uma remota possibilidade de 1,7% de que o asteroide colida com a Lua. Se isso acontecer, mais uma cratera será adicionada à sua superfície, já repleta de marcas de impactos espaciais.
A NASA continuará a monitorar o 2024 YR4 a partir de observatórios ao redor do mundo, como o Lowell Discovery Telescope, no Arizona, e o Nordic Optical Telescope, nas Ilhas Canárias. Entretanto, até abril, o asteroide ficará fora de vista e só deve ser reavaliado em 2028.
“O asteroide seguirá seu caminho natural”, finalizou Farnocchia. “O fato de termos detectado e calculado suas chances de impacto com tanta antecedência é um bom sinal de que estamos fazendo o trabalho certo para lidar com esse tipo de risco.”
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