Operação conjunta da Polícia Civil do Rio, São Paulo e Distrito Federal desarticula organização criminosa que movimentava R$ 2 milhões mensais.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal realiza, nesta quarta-feira (22), uma operação conjunta contra a venda ilegal de óleo de maconha pela internet.
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Durante a ação, os agentes cumprem nove mandados de prisão e 12 de busca e apreensão nos três estados.
Até o momento, sete pessoas foram presas, incluindo três influenciadoras digitais e um morador de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
A operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada na importação e distribuição de cigarros eletrônicos carregados com extratos de maconha em forma de óleo.
As investigações apontam que o óleo de maconha era importado dos Estados Unidos para o Paraguai e, posteriormente, trazido ao Brasil camuflado em potes de cera de depilação, sendo enviado a partir de Foz do Iguaçu para São Paulo. Na capital paulista, o material era embalado e distribuído pelos Correios.
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Para promover o negócio, o grupo investia pesado em publicidade nas redes sociais, inclusive pagando influenciadoras digitais como Rhaynara Didoff (40 mil seguidores), Letícia Susane Correia (34 mil) e Elisa de Araújo Marden (10 mil) para divulgar seus produtos.
A participação das influenciadoras no esquema criminoso está sendo investigada pelas autoridades.
Além disso, montaram plataformas próprias de comércio eletrônico para a venda e criaram uma complexa rede de lavagem de dinheiro, utilizando contas bancárias de terceiros, empresas fantasmas e laranjas.
Os líderes do grupo estavam sediados no interior do estado de São Paulo e não tinham contato direto com as drogas, que eram enviadas a traficantes e usuários por meio de contrato com uma empresa privada e postadas pelos Correios.
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A Polícia Civil do Distrito Federal estima que, apenas nas vendas pela internet, o grupo movimentava cerca de R$ 2 milhões mensais.
A operação conjunta das Polícias Civis do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal demonstra o esforço das autoridades em combater o tráfico de drogas e desarticular organizações criminosas que atuam no comércio ilegal de entorpecentes pela internet, utilizando-se de influenciadores digitais para promover seus produtos ilícitos.
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