Intenso tiroteio assustou moradores do Parque União e da Nova Holanda, no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, na manhã desta 3ª (9).

Em uma ação conjunta realizada nesta terça-feira (9), a Polícia Civil do Rio de Janeiro, com o apoio de equipes de outros quatro estados, deflagrou a segunda fase da Operação Rota do Rio.

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A operação, que teve como alvo o Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, mirou criminosos envolvidos em lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.

Ao todo, 26 mandados de prisão preventiva foram expedidos, resultando na captura de 12 suspeitos.

Entre os detidos, está o policial civil André Luis Bessa Maia, preso no Amazonas. Um dos alvos no Rio, Dibh Pereira Moubayed, já estava com tornozeleira eletrônica por crimes da Lei Maria da Penha e tinha antecedentes por tráfico de drogas.

As investigações analisaram transações entre 2017 e 2022 e apontaram para uma complexa estrutura criminosa com divisão de tarefas para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico.

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O esquema envolvia depósitos bancários em contas de empresas localizadas em áreas de fronteira do Amazonas, com o objetivo de ocultar a origem ilícita dos recursos.

Em um período de dois anos, o esquema movimentou cerca de R$ 30 milhões. Para despistar as autoridades, a organização criminosa realizava pagamentos fracionados em contas de laranjas e empresas, incluindo um frigorífico no Amazonas de propriedade do ex-prefeito de Anamã, Raimundo Pinheiro da Silva, o Chicó, que teve o mandato cassado por abuso de poder econômico.

O estabelecimento era utilizado para lavagem de dinheiro e recebimento de valores provenientes do tráfico.

Confronto

Durante a ação na Maré, agentes da Polícia Civil foram recebidos a tiros por criminosos, segundo moradores, resultando em um confronto.

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Uma mulher foi baleada na perna e socorrida a um hospital da região. A Clínica da Família Jeremias Moraes da Silva suspendeu suas atividades por questões de segurança, enquanto a CF Diniz Batista dos Santos manteve o atendimento à população.

Devido à operação, 22 unidades escolares da rede municipal foram impactadas e duas da rede estadual precisaram ser fechadas no Complexo da Maré.

A Operação Rota do Rio contou com a colaboração das Polícias Civis do Amazonas, Paraná, Santa Catarina e São Paulo.

Uma equipe especializada da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD) foi enviada para Manaus devido à alta concentração de alvos na região Norte.

A primeira fase da Operação Rota do Rio, realizada em 21 de maio, prendeu Juan Roberto Figueira da Silva, o Cocão, apontado como liderança do Morro dos Prazeres e responsável por roubos de veículos para a organização criminosa.

O dinheiro obtido com a venda de carros roubados era utilizado para a compra de cocaína e maconha do tipo Skank no Amazonas.


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