Estado do Rio possui potencial de investimento de R$ 40 bilhões na área, segundo estudos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.

Importante passo para impulsionar a produção de energia limpa no Brasil, a Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, chamado de hidrogênio verde, foi sancionada pelo presidente Lula nesta sexta-feira (02). Medida vai ser fundamental, ainda, para impulsionar economia fluminense.

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A região fluminense possui um potencial de investimento de R$ 40 bilhões na área, segundo estudos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Municípios de Macaé e São João da Barra têm grande potencial de desenvolvimento, diz Firjan.

Em junho, a Prumo, holding que desenvolve o Porto do Açu, e a Eletrobras, assinaram um Memorando de Entendimentos para avaliar a implantação de projetos de baixo carbono, com foco em produção de hidrogênio renovável (H2R) e seus derivados

Além de destacar a infraestrutura portuária e os projetos do Porto do Açu – com potencial competitivo para se tornar um grande exportador de hidrogênio do país –, o documento destaca também Macaé, capital da energia.

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O município do Norte Fluminense tem potencial para expandir o uso do hidrogênio regionalmente, como no caso das usinas de fertilizantes, já que o hidrogênio é utilizado como insumo na fabricação.

Brasil

No Brasil, serão R$ 18 bilhões em incentivos fiscais do governo, em 5 anos, com objetivo de descarbonizar a indústria e os transportes.

Em ato simbólico no Porto do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, Lula ressaltou as potencialidades do Brasil para a transição energética e combate às mudanças climáticas.

O marco legal do hidrogênio verde institui o sistema brasileiro de certificação do hidrogênio e mecanismos de incentivo para aumentar a atratividade dos projetos para produção de energia.

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Leia: Norte Fluminense será polo do mercado de hidrogênio no RJ

Avanços para todo o Rio de Janeiro

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) informou que o Marco Legal do Hidrogênio (H2) no Brasil apresenta um avanço importante nas regras e diretrizes para o mercado, com definições importantes e um olhar para incentivos que devem ser saudados.

“A aprovação, em 11/7, do texto do Projeto de Lei 2308/2023 pelo Congresso Nacional cria um ambiente de segurança jurídica propício a atração de investimentos e realização de novos projetos industriais”, destacam, em nota.

Brasil tem mais de R$ 200 bilhões em projetos de hidrogênio verde

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, lembrou que o Brasil tem mais de R$ 200 bilhões em projetos de hidrogênio verde anunciados dentro do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), do governo federal.

Segundo acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia 2031, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem potencial técnico para produzir 1,8 gigatonelada de hidrogênio por ano, sendo que aproximadamente 90% desse volume com uso de energias renováveis.

“É desenvolvimento tecnológico e industrial na cadeia produtiva do hidrogênio nacional”, disse o ministro Alexandre Silveira.

Leia: Maricá defende royalties para hidrogênio natural

Silveira destaca que trata-se de um projeto histórico, que cria uma nova indústria para o Brasil e acende a chama que vai revolucionar a matriz de energia do planeta.

Ainda segundo o ministro, o marco fortalece a agricultura nacional, que uma vocação nacional e garante a soberania energética e segurança alimentar do Brasil já que cria um novo caminho para a produção de amônia, e consequentemente ureia – fertilizantes tão importantes na cadeia da agricultura familiar e do agronegócio nacional.

A ideia é trazer para o Brasil a tecnologia que associa a indústria de hidrogênio verde à produção de fertilizantes nitrogenados.

“Os gases nitrogênio e hidrogênio reagem entre si, produzindo amônia. As plantas de hidrogênio vão fortalecer o setor de fertilizantes e reduzir a nossa dependência de importação. “Esse conjunto de políticas vai nos entregar um Brasil mais moderno e consolidar nossa liderança na transição energética global”,acrescentou Alexandre Silveira.

Leia: Marco legal do hidrogênio verde pode beneficiar o Estado do Rio


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