Em uma operação decisiva nessa quarta-feira,  por volta das 13 horas ,realizada hoje, a Polícia Civil conseguiu prender dois suspeitos de envolvimento com milícias no Km 32, em Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro. Entre os detidos está um homem conhecido pelo codinome “Zero 6”, figura já notória por suas conexões anteriores com o crime organizado, especialmente com a milícia liderada por Tandera, um dos mais procurados chefes de milícia do estado.

“Zero 6”, cuja identidade real não foi divulgada oficialmente, havia sido liberado da prisão há pouco tempo, onde cumpria pena por atividades ligadas à exploração ilegal de territórios e serviços básicos em comunidades controladas por milicianos. Sua rápida reincidência aponta para a persistente influência e poder que essas figuras exercem, mesmo após intervenções das autoridades.

A operação de hoje, meticulosamente planejada com base em informações de inteligência, visa desmantelar as redes de apoio e logística desses grupos paramilitares, que impõem um regime de terror em várias áreas da Baixada Fluminense. A presença constante da milícia nessa região tem sido uma fonte de grande preocupação para os moradores locais, que frequentemente se veem coagidos e submetidos à violência e extorsão.

Segundo declarou o delegado encarregado da operação, a captura de “Zero 6” e seu comparsa representa um golpe significativo contra a estrutura operacional da milícia. “Estamos comprometidos em restaurar a lei e a ordem nessas comunidades. Cada prisão é um passo em direção à desarticulação dessas redes criminosas que tanto mal causam à sociedade”, afirmou.

Além da prisão dos milicianos, foram apreendidos materiais que podem servir como prova das atividades ilegais, incluindo armas de fogo, munições, coletes balísticos e uma quantidade significativa de dinheiro em espécie, que supostamente seria utilizado na compra de armamento e no suborno de autoridades locais para garantir a impunidade das atividades do grupo.

A reação da comunidade ao saber das prisões foi de alívio misturado com cautela. Muitos residentes do Km 32 expressaram esperança de que tais ações continuem, fortalecendo a segurança e a paz na região, mas permanecem apreensivos quanto à capacidade de retaliação da milícia. Afinal, a prisão de líderes pode desencadear movimentos de reorganização dentro desses grupos, que buscam rapidamente substituir seus líderes capturados.

A operação de hoje é apenas uma entre várias que fazem parte de uma estratégia mais ampla das forças de segurança estaduais, que continuam trabalhando arduamente para erradicar o fenômeno miliciano do Rio de Janeiro, garantindo assim a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos.

 


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