Prepare-se para uma revelação explosiva sobre os planos financeiros da Vivo! A gigante das telecomunicações está prestes a passar por uma transformação monumental ao deixar o regime de concessão e embarcar em uma nova era de operações que pode mudar completamente o seu futuro. Mas, quanto será que a empresa vai gastar nessa jornada de emancipação? Você não vai querer perder essa história!
A Telefônica Brasil, operadora da Vivo (VIVT3), está se preparando para uma migração que pode custar até R$ 4,5 bilhões ao longo da próxima década. Embora alguns analistas acreditem que o desembolso real pode ser menor, o CEO Christian Gebara prefere adotar uma postura cautelosa, sem prometer valores exatos.
“É cedo para dar uma perspectiva precisa sobre quanto desse montante planejado se tornará uma realidade,” afirmou Gebara durante coletiva de imprensa sobre os resultados da empresa no quarto trimestre de 2024. “Estamos falando de um longo período, que com certeza verá evoluções tecnológicas e novas eficiências operacionais,” acrescentou.
Segundo um relatório da XP, após a divulgação do balanço, o investimento pode ficar em torno de R$ 2,25 bilhões, já que “uma parte significativa desse capex deve ser sinérgica com o plano de investimentos atual da companhia”, disse o analista Bernardo Guttman.
Esses recursos englobam investimentos cruciais em infraestrutura de rede e a manutenção da prestação de serviços de telefonia fixa em 373 cidades, onde somente a Vivo opera.
As atividades dessa migração começam já em 2025, conforme afirmou Gebara. “Iniciaremos o processo de migração dos clientes que ainda utilizam cobre para fibra, o que também nos permitirá reduzir centrais e descontinuar o uso do cobre… Mas daremos mais detalhes sobre isso nos próximos trimestres,” explicou o CEO.
No final do ano passado, a Vivo formalizou um acordo para adaptar seus contratos de concessão ao novo regime de autorização com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Tribunal de Contas da União (TCU) e a União.
Saiba mais sobre a trajetória financeira da Vivo e o impacto destes movimentos no mercado. Durante o quarto trimestre, a reversão de provisões relacionadas à migração do regime gerou uma diminuição de R$ 406 milhões nas despesas financeiras e um impacto positivo de R$ 386 milhões no resultado operacional da empresa.
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