Um forte esquema de segurança foi montado para que Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, participe de uma audiência, na tarde desta quinta-feira, na 1ª Vara Especializada na Comarca da Capital, no Centro do Rio. O miliciano prestará depoimento no processo que investiga crimes de organização criminosa, tráfico de armas, extorsão, clonagem de veículos, roubo e corrupção ativa. Além de Zinho, constam como réus outros 18 acusados.

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Zinho era considerado o bandido mais perigoso do Rio se entregou à Polícia Federal em 24 de dezembro do ano passado. Ele está preso numa ala isolada no presídio de segurança máxima Bangu 1, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio.

A prisão de Zinho ocorreu menos de uma semana depois da Operação Dinastia, da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio. A denúncia do MP descreveu o modus operandi do miliciano, que evitava o uso de aplicativos de conversa, que são rastreáveis, e tem o comparsa Andrei Santos de Melo, conhecido como Cansado ou Fechamento, como seu interlocutor.

Mortes após prisão

Desde que Zinho se entregou, grupos paramilitares rivais vêm travando uma guerra por territórios no Rio que vem deixando um rastro de mortes. A mais recente foi a de Tauã de Oliveira Francisco, o Tubarão, ocorrida no último dia 6 durante confronto com policiais civis em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Tauã também era conhecido pelo apelido de Tubarão — Foto: Reprodução

Antes dele, foi assassinado Sérgio Rodrigues da Costa, conhecido como Sérgio Bomba. Investigado por chefiar uma milícia em Sepetiba, Zona Oeste do Rio, ele foi executado na noite do dia 21 de janeiro passado em um quiosque na orla do Recreio dos Bandeirantes.

Sérgio Rodrigues da Costa Silva, conhecido como Sérgio Bomba — Foto: Reprodução

O Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio estava investigando a participação de Sérgio Bomba na guerra da milícia em Sepetiba. A disputa poderia ser contra Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, braço direito de Zinho.

Pit era considerado braço direito de Zinho — Foto: Reprodução

Em dezembro do ano passado já havia sido morto o miliciano Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, de 44 anos, apontado como braço direito de Zinho. O carro dele foi alvo de uma emboscada na comunidade Três Pontes, em Paciência, na Zona Oeste da capital. O filho de Pit, de 9 anos, estava com ele no momento do ataque e também morreu.

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