A tranquilidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro foi bruscamente interrompida na noite  desta sexta feira com uma série de ações criminosas que deixaram a população em pânico. Em uma demonstração de poder e represália, três ônibus foram sequestrados e utilizados como barricadas em Santa Cruz. O motivo? A morte de um dos líderes da milícia local, conhecido como “Pipito”.

“Pipito”, apontado como o sucessor de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, foi morto na noite dessa sexta-feira em uma operação conjunta das forças de segurança. A morte desse importante miliciano, responsável por uma série de crimes na região, desencadeou uma resposta violenta por parte dos comparsas do criminoso.

Os primeiros relatos de sequestro dos ônibus começaram por volta das 19 horas com o barulho de tiros e o som das sirenes das viaturas policiais. Testemunhas disseram que os criminosos, fortemente armados, interceptaram os veículos em diferentes pontos do bairro, obrigando os motoristas a seguir para locais estratégicos, onde os veículos foram posicionados de forma a bloquear ruas importantes.

“Eu estava voltando do  trabalho quando os bandidos pararam o ônibus. Foi um momento de muito desespero. Todos gritavam e não sabíamos o que ia acontecer”, relatou um dos passageiros, ainda visivelmente abalado.

As barricadas formadas pelos ônibus causaram um grande congestionamento e paralisaram a rotina de milhares de pessoas. A Polícia Militar foi acionada imediatamente e iniciou uma operação para recuperar o controle da área e liberar as vias bloqueadas. O clima de tensão tomou conta das ruas, com trocas de tiros entre policiais e criminosos em várias partes do bairro.

O porta-voz da Polícia Militar afirmou que a ação foi uma resposta direta à morte de “Pipito”. “Sabíamos que haveria uma reação por parte da milícia, mas a intensidade surpreendeu. Estamos trabalhando para garantir a segurança dos moradores e retomar a normalidade o mais rápido possível”, disse o major.

Enquanto isso, a população de Santa Cruz tenta retomar a rotina, embora o medo e a insegurança ainda sejam palpáveis. “A gente fica com medo de sair de casa, de ir trabalhar. Nunca sabemos quando essas coisas vão acontecer de novo”, desabafou uma moradora que preferiu não se identificar.

A morte de “Pipito” representa um duro golpe na estrutura da milícia que controla a região, mas a ação de represália mostra que o caminho para a paz e segurança ainda é longo e complexo. As autoridades continuam em alerta máximo, buscando desmantelar a organização criminosa e proteger os cidadãos de Santa Cruz.

 


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